Fala, galera! Hoje eu tô aqui pra compartilhar com vocês uma saga que eu vivi, tentando entender o que diabos é esse tal de “biguim” que meu sobrinho não para de falar. O moleque tá viciado nisso, e eu, como um bom tio curioso, resolvi me aventurar nesse universo pra ver qual é a desse negócio.

Tudo começou um dia desses, quando meu sobrinho veio me mostrar uns vídeos no celular, todo empolgado, e ficava falando: “Olha, tio, o biguim! Vê esse biguim aqui!”. Eu, boiando completamente, né? Só via uns caras estranhos, com uns cabelos coloridos, dançando e cantando umas músicas que eu nunca tinha ouvido na vida.
Primeiro, eu achei que era alguma gíria nova da molecada, tipo quando a gente falava “da hora” ou “maneiro”. Mas aí o negócio começou a ficar sério. O moleque não parava de falar em biguim, de assistir esses vídeos, e até começou a imitar as danças! Eu pensei: “Preciso entender o que tá acontecendo aqui, senão vou ficar pra trás!”.
Minha primeira atitude foi a mais óbvia: joguei “biguim” no Google. Cara, que loucura! Um monte de resultados, fotos, vídeos, e eu, mais perdido que cego em tiroteio. Vi que tinha um monte de gente que também não sabia o que era, e outras que pareciam ser super fãs. Parecia um universo paralelo, uma coisa meio que os fãs do Coxa e do Atlético juntos, sabe? Duas torcidas completamente diferentes, mas no mesmo lugar!
Depois, eu fui tentar entender de onde veio esse tal de “biguim”. Descobri que é uma palavra em outro idioma, que traduzindo pro português é tipo “beleza”, “gostosura”. Faz sentido, porque os vídeos que meu sobrinho me mostrou eram cheios de gente bonita, bem arrumada, dançando e se divertindo. É como se fosse um mundo ideal, onde todo mundo é feliz e bonito o tempo todo.
Mas eu queria ir mais fundo. Eu queria entender por que esse negócio tinha grudado tanto no meu sobrinho. Aí eu comecei a assistir os vídeos com ele, a perguntar o que ele achava legal, o que ele sentia quando via aquilo. Foi aí que eu comecei a sacar a parada.

- Primeiro, as músicas são muito grudentas. Tipo chiclete mesmo. Você ouve uma vez e pronto, fica o dia inteiro com aquilo na cabeça.
- Segundo, as danças são muito legais. É tudo muito sincronizado, muito bem feito. Dá vontade de sair dançando também!
- Terceiro, e acho que é o mais importante, é a mensagem que esse tal de “biguim” passa. É uma coisa meio de autoaceitação, de ser você mesmo, de não ter medo de ser feliz.
Eu, que já tô com a vida ganha, comecei a me questionar, sabe? Será que eu tô vivendo a minha vida do jeito que eu quero? Será que eu tô me divertindo de verdade? Será que eu tô sendo eu mesmo?
Claro que eu não vou sair por aí dançando e cantando essas músicas (pelo menos não em público!), mas eu entendi o recado. E eu acho que esse é o grande lance do “biguim”. Ele te faz pensar, te faz questionar, te faz querer ser uma pessoa melhor.
No fim das contas…
…eu acabei entrando de cabeça nesse mundo do “biguim”. Não chego a ser um fã, mas eu entendo o apelo. E o mais importante, eu consegui me conectar com o meu sobrinho de uma forma que eu nunca tinha conseguido antes. A gente agora tem um assunto em comum, a gente conversa sobre os vídeos, sobre as músicas, sobre as danças. E isso, pra mim, não tem preço.
Então, se você tá aí, boiando, sem saber o que é “biguim”, eu te digo: se joga! Vai sem medo! Você pode até não gostar, mas eu garanto que vai ser uma experiência interessante. E quem sabe, você até acaba se divertindo e aprendendo alguma coisa, assim como eu. Afinal, como dizem por aí, a vida é muito curta pra não se jogar em algo novo, né?
E pra fechar, uma reflexão: a gente sabe que as coisas mudam, né? As sociedades, as culturas, tudo tá sempre em movimento. E esse “biguim” é só mais um exemplo disso. É uma coisa nova, que tá influenciando muita gente, e que, querendo ou não, tá mudando a nossa forma de ver o mundo. E eu acho que a gente tem que estar aberto a isso, sabe? A gente tem que estar aberto ao novo.
É isso aí, galera! Espero que vocês tenham curtido essa minha aventura. E se você já é um “biguimzeiro” de carteirinha, deixa aí nos comentários o que você acha desse fenômeno! Vamos trocar uma ideia! Valeu!