Beleza, rapaziada! Hoje vou compartilhar uma saga que tive com um atacante do Fluminense. Coisa de louco!
Tudo começou quando precisei de um atacante rápido e com bom drible pro meu time no Cartola. Comecei a pesquisar, fuçando em tudo quanto é site de estatística pra ver quem tava voando no Fluminense. Analisei uns vídeos, vi uns lances, comparei com outros jogadores… trabalheira daquelas!
- Primeiro, peguei os últimos 5 jogos do Flu pra ver quem tinha jogado mais tempo.
- Depois, filtrei pelos que jogavam na frente, os atacantes mesmo.
- Aí, fui no SofaScore ver as notas, os gols marcados, as assistências, tudo!
Achei uns três nomes que me chamaram a atenção. Um era mais experiente, outro mais novo, e o terceiro era um “meia-atacante” que tava jogando mais avançado.
Aí que veio a parte tensa: escolher!
Decidi arriscar no mais novo. Vi que ele tava entrando com vontade, driblando pra caramba, e a torcida tava gostando dele. Pensei: “Vai que ele explode nesse jogo e me dá uns pontos bons?”.
Escalei o cara! Fiquei na expectativa o jogo todo. Ele entrou no segundo tempo e… NADA! Correu pra caramba, tentou uns lances, mas não fez gol, não deu assistência, não fez nada que valesse ponto. Que zica! Fiquei p da vida!

No fim das contas, perdi ponto pra caramba. Mas aprendi a lição: nem sempre a aposta mais ousada é a melhor. Às vezes, vale mais a pena ir no “feijão com arroz” que garante uns pontinhos do que arriscar tudo num cara que pode te deixar na mão. Faz parte do jogo, né?