Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi fuçar uns dados do WTA Finals e resolvi compartilhar com vocês o que eu descobri. O negócio é o seguinte: tava querendo entender melhor como as quebras de saque rolam nesse torneio tão importante.

Começando a brincadeira
Primeiro, fui atrás de onde conseguir os dados. Dei uma boa pesquisada e achei uns sites maneiros que tinham tudo o que eu precisava, tipo histórico de partidas, estatísticas das jogadoras, essas coisas. Com tudo isso na mão, comecei a organizar a bagunça.
Organizando a bagunça
Peguei todas as informações que consegui e joguei numa planilha. Fui separando tudo por ano, jogadora, adversária, número de saques, quebras de saque, essas coisas básicas pra gente conseguir visualizar melhor depois. Usei o bom e velho Excel pra isso, mas qualquer programa de planilha serve.
Fuçando os números
Com tudo organizadinho, comecei a brincar com os números. Calculei a média de quebras de saque por partida, a porcentagem de games de saque perdidos, comparei as estatísticas entre as jogadoras… Foi tipo brincar de detetive, tentando achar padrões e coisas interessantes.
- Média de quebras por partida: Pra ter uma ideia geral de quantas vezes as jogadoras perdem o saque em média.
- Porcentagem de games de saque perdidos: Pra ver quem tem mais dificuldade em manter o serviço.
- Comparação entre jogadoras: Pra sacar quem se sai melhor nesse quesito e quem precisa melhorar.
O que eu descobri
Depois de fuçar bastante, percebi umas coisas legais. Vi que algumas jogadoras são muito mais consistentes no saque do que outras, e que isso faz uma baita diferença no resultado final. Também vi que em alguns anos rolaram mais quebras de saque do que em outros, o que pode ter a ver com as condições da quadra, a bolinha usada, essas coisas.
Resumindo, foi uma experiência bem divertida e aprendi bastante sobre a importância do saque no tênis feminino, principalmente num torneio de alto nível como o WTA Finals. Espero que vocês tenham curtido essa minha pequena investigação também!
