Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi me aventurar no mundo dos jogos, mais especificamente na parte de criação de um “game mid”, que é tipo um jogo simples, mas que já tem uma mecânicazinha mais elaborada. Vou contar pra vocês como foi essa saga, desde o zero até conseguir algo jogável.

Escolhendo a Ferramenta
Primeiro, precisei decidir qual ferramenta usar. Pensei em várias, tipo Unity, Godot, mas acabei indo de GameMaker Studio 2. Por quê? Bom, eu já tinha fuçado um pouco nele antes e achei a interface mais amigável pra quem tá começando, sabe? Sem contar que a linguagem GML (GameMaker Language) é bem tranquila de pegar.
A Ideia Mirabolante
Com a ferramenta escolhida, era hora de ter uma ideia. Não queria fazer nada muito complexo, então pensei em um jogo de plataforma onde o personagem principal é um… pão de queijo! Isso mesmo, um pão de queijo que precisa coletar queijinhos espalhados pelo cenário, desviando de obstáculos tipo garfos e facas. Achei divertido!
Começando do Zero Absoluto
Abri o GameMaker e comecei a criar o projeto. Fui seguindo uns tutoriais no YouTube pra entender o básico: como criar um “sprite” (que é a imagem do personagem), um “objeto” (que é onde a gente coloca a programação do personagem) e uma “room” (que é o cenário do jogo). Nossa, no começo parecia tudo grego, mas com paciência fui pegando o jeito.
Dando Vida ao Pão de Queijo
Depois de criar o sprite do pão de queijo (que ficou meio tosco, mas tá valendo), comecei a programar os movimentos. Queria que ele andasse pros lados, pulasse e… morresse se encostasse nos inimigos. Usei uns comandos tipo “if keyboard_check” pra verificar se o jogador tá apertando as setas do teclado e “instance_place” pra detectar colisões. Foi um tal de “copia e cola” de código de tutorial que vocês nem imaginam!
Criando o Cenário
Com o pão de queijo se mexendo, parti pro cenário. Criei uns blocos pra fazer as plataformas e espalhei uns queijinhos pra ele coletar. Também adicionei os inimigos (os garfos e facas assassinos). Pra deixar mais legal, coloquei um fundo colorido e uma musiquinha que baixei de graça da internet.
Testando, Testando e Testando
Depois de tudo isso, chegou a hora de testar. E aí, meus amigos, é que a coisa fica divertida (e frustrante). O pão de queijo atravessava as paredes, pulava mais alto que um canguru e morria com um sopro. Tive que voltar pra programação e ajustar um monte de coisa. Foi um processo de tentativa e erro, mas aos poucos o jogo foi ficando jogável.
O Resultado Final (Quase Lá)
Depois de uns dias quebrando a cabeça, consegui um resultado que me deixou satisfeito. O pão de queijo agora anda, pula, coleta queijinhos e morre (do jeito certo) quando encosta nos inimigos. Ainda tem uns bugs aqui e ali, mas já dá pra se divertir um pouquinho.
O que eu aprendi com isso tudo?
- Paciência é fundamental: Criar um jogo, mesmo que simples, exige paciência. Você vai errar, vai ter que voltar atrás, vai ter que pesquisar e testar muito.
- Comece pequeno: Não tente fazer o próximo GTA logo de cara. Comece com algo simples e vá adicionando funcionalidades aos poucos.
- A internet é sua amiga: Tem muito tutorial, fórum e comunidade online pra te ajudar. Não tenha medo de pedir ajuda!
- Divirta-se!: O mais importante é se divertir no processo. Se você não estiver curtindo, vai ser difícil ter motivação pra continuar.
E aí, curtiram a minha saga? Se animaram pra criar o próprio jogo? Se tiverem alguma dúvida, podem perguntar aí nos comentários. Quem sabe no futuro eu não volto com mais aventuras no mundo dos games? Valeu!