Antidop: Conheça as substâncias proibidas e os riscos do doping para a saúde.

Fala, galera! Hoje eu resolvi encarar um desafio que eu já tava enrolando há um tempão: o tal do “antidop”. A ideia é dar uma segurada na dopamina, aquele neurotransmissor que dá a sensação de prazer e recompensa, sabe? A gente vive grudado no celular, nas redes sociais, naquela notificaçãozinha que faz o coração bater mais forte… e isso acaba viciando, né?

Antidop: Conheça as substâncias proibidas e os riscos do doping para a saúde.

Começando o Desafio

Então, bora lá! Acordei, e a primeira coisa que fiz, antes mesmo de pegar o celular, foi esticar o corpo. Sabe aquela espreguiçada gostosa? Pois é, foi tipo isso, mas com mais consciência, sentindo cada músculo acordar.

Depois, preparei um café da manhã reforçado, sem pressa, mastigando cada garfada com atenção. Nada de ficar rolando o feed do Instagram enquanto comia! O foco era sentir o sabor da comida, a textura, o cheiro… Coisa que a gente raramente faz, né?

Aí veio a parte mais difícil: ficar longe do celular. Desliguei as notificações, deixei ele no modo silencioso e guardei numa gaveta. Confesso que a mão coçava de vez em quando, mas respirei fundo e fui fazer outras coisas.

  • Li um livro que estava parado na estante há meses.
  • Organizei minhas gavetas (sim, daquelas que a gente sempre adia!).
  • Caminhei no parque perto de casa, prestando atenção nos pássaros, nas árvores, no vento no rosto.

Os Perrengues e as Descobertas

Não vou mentir, teve momentos que bateu aquela vontade louca de checar as mensagens, ver se alguém tinha curtido minha foto… Mas aí eu lembrava do meu objetivo e tentava focar em outra coisa.

E sabe o que eu descobri? Que o mundo é muito mais interessante quando a gente presta atenção nele! Percebi detalhes que nunca tinha notado antes, tive ideias novas, senti uma calma que fazia tempo que não sentia.

Antidop: Conheça as substâncias proibidas e os riscos do doping para a saúde.

O Resultado Final

No fim do dia, quando finalmente peguei o celular de volta, não senti aquela ansiedade de antes. As notificações estavam lá, mas não pareciam tão importantes assim. A sensação de ter vivido o dia de verdade, sem a distração constante da tecnologia, foi muito mais gratificante.

Claro, um dia só não faz milagre. Mas foi um começo! Pretendo repetir essa experiência mais vezes, quem sabe até tornar isso um hábito. E você, topa encarar esse desafio também?

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