Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi fuçar um negócio que sempre me deixou curioso: os saques no vôlei masculino. Quem saca mais forte? Quem faz mais aces? Onde a bola cai mais? Bateu aquela vontade de entender melhor essa parada e resolvi compartilhar com vocês o meu “estudo de caso”, hahaha!

A Busca por Dados
Primeiro, dei uma boa garimpada na internet. Tentei achar estatísticas prontas, mas a coisa não é tão fácil assim. Os sites oficiais das ligas e campeonatos nem sempre têm tudo mastigadinho. Então, o jeito foi partir para o “garimpo manual”.
Comecei assistindo a vários jogos do Mundial de Vôlei Masculino. Peguei papel e caneta (sim, sou das antigas!) e comecei a anotar:
- Quem sacava: nome do jogador.
- Tipo de saque: viagem, flutuante, etc.
- Velocidade: quando aparecia na transmissão.
- Resultado: ace, erro, defesa fácil, defesa difícil…
- Onde a bola caiu: tentei dividir a quadra em zonas (tipo, fundo, meio, rede…).
A Planilha Improvisada
Depois de uns 5 jogos, eu já tinha um caderno inteiro de anotações. Mas, fala sério, quem entende anotação de caderno? Joguei tudo numa planilha do Excel (meu amigo de todas as horas!). Comecei a organizar os dados, criar umas colunas, somar uns números aqui e ali…
Aí, a coisa começou a ficar interessante! Consegui ver, por exemplo:
- Quais jogadores tinham mais aces.
- Quais times erravam mais saques.
- Se tinha alguma zona da quadra que era “mortal” para o saque.
- A média de velocidade dos saques (dos que eu consegui anotar, claro!).
Os Resultados (Meio) Caseiros
Claro que essa minha pesquisa não é nada oficial, né? É mais uma brincadeira de fã do que um estudo científico. Mas, mesmo assim, deu para tirar umas conclusões legais:

- Percebi que alguns jogadores são realmente máquinas de sacar! Os caras fazem ace atrás de ace.
- Vi que errar saque em momento decisivo é cruel… muda completamente o jogo!
- Notei que tem uns cantinhos da quadra que, se a bola cair ali, é quase ponto na certa.
A Gambiarra Final
Para deixar a coisa mais visual, fiz uns gráficos toscos no Excel mesmo. Barras, pizza… o básico, só para eu entender melhor os meus próprios dados, hahaha! E não é que funcionou? Consegui ver de forma mais clara as tendências e os destaques.
Conclusão: Valeu a Pena?
No fim das contas, essa minha “pesquisa” foi mais uma aventura divertida do que qualquer outra coisa. Deu um trabalhão danado, mas foi legal ver os números “por trás” dos jogos. E, quem sabe, na próxima vez que eu assistir a uma partida, vou olhar para os saques com outros olhos!
E aí, curtiram a minha saga? Se alguém tiver mais dados ou ideias, manda aí nos comentários! Quem sabe a gente não faz um estudo de verdade sobre isso um dia? 😉