Allan Oliveira últimas notícias: Fique por dentro das novidades agora.

Olha, vou te contar uma coisa que passei um tempo atrás. Cismei com um nome que ouvi por aí, Allan Oliveira. Não me lembro direito onde escutei pela primeira vez, talvez num papo de boteco, talvez num grupo online aí, sei lá. Mas a história era que esse cara manjava muito de um negócio específico, umas paradas manuais, sabe? Coisa fina mesmo.

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Aí pronto, fiquei curioso. Pensei: “Pô, tenho que ver isso de perto, talvez aprender alguma coisa”. E lá fui eu, né?

Minha saga atrás do tal Allan

Primeira coisa, comecei perguntando pra galera que eu conhecia. Sabe como é, um pergunta aqui, outro ali. Mas nada. Ninguém parecia saber quem era o sujeito ou onde ele se metia. Estranho, né? Pra quem era tão bom assim no que diziam.

Fui pra internet então. Catei no Google, em tudo quanto é canto. Aparecia um monte de Allan Oliveira, claro, mas nenhum que batia com a descrição que eu tinha ouvido. Era um músico, um jogador, um monte de coisa, mas nada do tal artesão ou seja lá o que ele fosse.

  • Tentei achar algum trabalho dele, foto, qualquer coisa. Nada muito claro.
  • Busquei contato, telefone, rede social. Missão impossível.
  • Parecia fantasma o sujeito.

Aí me falaram de um lugar, uma feira de artesanato antiga, que talvez ele aparecesse por lá de vez em quando. Gastei um sábado inteiro pra ir até lá. Cheguei, andei pra caramba, olhei barraca por barraca.

Conversei com uns expositores mais antigos. Alguns até lembraram do nome! Falaram que sim, existiu um Allan Oliveira muito bom nisso aí que eu tava falando, mas que ele tinha sumido do mapa. Um disse que ele mudou de cidade, outro que tinha largado tudo. Cada um contava uma história.

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E no fim das contas?

Bom, resumindo: não achei o tal Allan Oliveira. Fiquei meio pra baixo, confesso. Gastei tempo, gasolina, sola de sapato. Criei uma expectativa danada por causa de umas conversas.

Mas pensando bem, até que não foi de todo ruim. Sabe aquela coisa de “o que vale é a jornada”? Foi meio por aí. Acabei conhecendo uns lugares diferentes, troquei ideia com uma gente bacana lá na feira. Vi muito trabalho manual legal também, mesmo não sendo do Allan.

Percebi que nem sempre essas lendas que a gente ouve são fáceis de encontrar. Às vezes a pessoa some mesmo, ou a história aumenta com o tempo. Faz parte.

No fim, desisti de procurar o nome específico “Allan Oliveira”. Mas a vontade de aprender aquilo que ele supostamente fazia continuou. Comecei a fuçar mais por conta própria, achei outros caras bons, uns vídeos, uns tutoriais. E tô aí, aprendendo do meu jeito. Talvez um dia eu chegue lá, sem precisar do fantasma do Allan.

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