E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi implementar um sistema “antidoping” aqui no meu projeto. Não, não é pra atleta, é pra código mesmo! 😂 A gente tava com um problema sério de uns códigos “contaminados” entrando na base, então, mãos à obra!

O Começo de Tudo
Tudo começou quando percebi que a gente tava tendo muito retrabalho. Sabe quando você arruma uma coisa e quebra outra? Pois é, tava virando rotina. Investigando a fundo, descobri que a galera tava copiando e colando código de tudo que é canto, sem critério nenhum. Uma verdadeira “muvuca” de código!
Mãos à Obra
Primeiro, reuni a galera e expliquei o problema. Todo mundo concordou que precisávamos de uma solução, porque ninguém aguentava mais ficar apagando incêndio. A ideia era criar um sistema que “filtrasse” o código antes de ele entrar de vez no nosso projeto.
Comecei pesquisando umas ferramentas que pudessem ajudar. Achei umas coisas interessantes, mas a maioria era paga ou muito complicada pra nossa realidade. Então, decidi que a gente mesmo ia criar a nossa solução, do nosso jeito.
- Primeiro Passo: Criar um script basicão pra rodar antes de cada commit. Esse script ia procurar por uns “padrões suspeitos” no código, tipo umas funções esquisitas ou uns comentários em línguas estranhas (risos).
- Segundo Passo: Se o script encontrasse alguma coisa, ele ia dar um “alerta vermelho” e impedir o commit. A pessoa ia ter que revisar o código e tirar o que tava “contaminado”.
- Terceiro Passo: A gente ia criando uma “lista negra” de códigos problemáticos. Assim, o script ia ficando cada vez mais esperto e pegando mais “trambiques”.
Os Perrengues
Claro que nem tudo foram flores. No começo, o script era meio “burrinho” e dava uns alarmes falsos. A gente tinha que ficar ajustando ele toda hora. Teve gente que reclamou, dizendo que tava atrapalhando o trabalho, mas eu insisti que era pro bem de todos.
A Vitória!
Depois de muito suor e uns palavrões (hehe), o sistema finalmente começou a funcionar direitinho. Os alarmes falsos diminuíram, e a gente começou a ver a qualidade do código melhorar. O retrabalho diminuiu bastante, e a galera começou a ficar mais atenta ao que tava colocando no projeto.

Hoje, posso dizer que o nosso “antidoping” de código é um sucesso! A gente ainda tá aprimorando ele, mas já fez uma diferença enorme no nosso dia a dia. E o mais legal é que foi a gente mesmo que fez, com a nossa cara e do nosso jeito!
É isso aí, pessoal! Espero que tenham curtido essa história. Se tiverem alguma dúvida ou sugestão, deixem aí nos comentários. E lembrem-se: código “limpo” é vida! 😉