Qual tabela tipo usar? Descubra a melhor opção aqui!

E aí, galera! Hoje vou compartilhar uma parada que fiz e que me quebrou um pouco a cabeça, mas no final das contas deu bom: montar uma tal bela tipe. Simbora!

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Primeiro, peguei meu caderninho de anotações (aquele rabiscado que todo mundo tem) e comecei a desenhar o que eu queria. Pensei nas colunas, nos tipos de dados que ia usar (número, texto, data…). Parece besteira, mas isso me ajudou a visualizar a coisa toda e não me perder depois.

Aí, fui pro código. Comecei definindo a estrutura da tal da tabela. Usei umas bibliotecas que já manjava, tipo pandas (pra manipular os dados) e sqlalchemy (pra me conectar com o banco de dados). Confesso que no começo apanhei um pouco com o sqlalchemy, porque a sintaxe dele é meio chatinha, mas depois peguei o jeito.

Depois de definir a estrutura, parti pro recheio: popular a tabela com dados. Peguei os dados de um arquivo CSV que tinha aqui, dei uma limpada neles (tinha uns valores faltando, uns erros de digitação…) e joguei tudo pra dentro da tabela usando o pandas. Essa parte foi meio massante, porque tinha muita coisa pra conferir, mas fazer o quê, né? Tem que ser feito.

Com a tabela pronta e populada, comecei a brincar com as consultas. Fiz umas queries básicas pra ver se tudo estava funcionando como esperado, depois parti pra umas consultas mais complexas, usando filtros, agrupamentos e outras paradas. Nessa hora, o sqlalchemy brilhou, porque ele tem uns recursos bem legais pra fazer consultas SQL de um jeito mais “pythonico”.

No final das contas, a tal bela tipe ficou show de bola. Consigo consultar os dados de um jeito rápido e fácil, gerar relatórios, fazer análises… Enfim, me ajudou a organizar a bagunça que eu tinha aqui. Deu trabalho, mas valeu a pena!

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Dicas que aprendi no caminho:

  • Planeje antes de começar a codar. Desenhe a estrutura da tabela, defina os tipos de dados, pense nas consultas que você vai querer fazer.
  • Use bibliotecas que te ajudem a manipular os dados. Pandas e sqlalchemy são ótimas opções.
  • Não tenha medo de apanhar um pouco. A sintaxe do sqlalchemy pode ser chatinha no começo, mas depois você pega o jeito.
  • Teste tudo! Faça consultas básicas, consultas complexas, valide os dados… Veja se tudo está funcionando como esperado.

E aí, curtiram a minha saga da tal bela tipe? Se tiverem alguma dúvida, sugestão ou crítica, deixem aí nos comentários! Abraço!

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