Sempre tive uma curiosidade meio boba com os carros da Cadillac. Sabe como é, né? Aqueles carrões que a gente via em filme antigo, coisa de gente importante, com aquele jeitão americano exagerado.
Um tempo atrás, não lembro bem o porquê, me bateu uma vontade de entender melhor esses carros. Não que eu fosse comprar um, longe disso, o bolso não dá nem pra começar a conversa. Foi mais pra matar a curiosidade mesmo, saber como era a história.
Minha ‘Investigação’ Caseira
Aí comecei minha ‘pesquisa’, tudo na base do improviso. Fui cavucar na internet, ver fotos dos modelos clássicos, aqueles gigantescos com ‘rabo-de-peixe’. Coisa linda de se ver, admito. Tinha um estilo que hoje em dia não se encontra mais.
Mas aí a gente põe os pés no chão e começa a pensar nas coisas práticas:
- Primeiro: manutenção. Imagina achar peça pra um bicho desses aqui no Brasil? E mecânico que tope mexer e saiba o que tá fazendo? Deve ser uma novela.
- Segundo: consumo. Aqueles motores V8 antigos deviam beber mais que um avião pequeno. Hoje em dia, com o preço da gasolina, seria um pesadelo ter um carro desses pra usar no dia a dia.
- Terceiro: tamanho. Onde que enfia um transatlântico daqueles numa vaga de prédio ou de supermercado? Impossível.
Cadillac Hoje e Minha Conclusão
Claro, a Cadillac continua existindo, vejo uns modelos mais novos por aí, principalmente aqueles SUVs enormes, tipo o Escalade. São modernos, cheios de tecnologia, tela pra todo lado. Mas, pra ser sincero, não me enchem os olhos como os antigos. Parecem mais ‘genéricos’, sei lá.
No final das contas, essa minha ‘investigação’ toda serviu mais pra eu ter certeza de que Cadillac é legal pra ver em filme ou admirar de longe. Pra vida real, pra ralar todo dia, a gente precisa de carro que seja parceiro, que não te deixe na mão e que não leve todo o seu salário embora na hora de abastecer ou consertar.
Então, a minha experiência com ‘cadillac carros’ ficou mais no campo da admiração distante mesmo. Bonito de ver, mas pra ter… deixa pra lá. A gente segue com o que funciona pra nossa realidade.