1 87 é perigoso? (Veja os riscos de usar essa gíria em certos contextos)

Fala, galera! Hoje eu tô aqui pra compartilhar uma experiência que eu tive, meio que sem querer, mas que no fim das contas deu um resultado bem interessante. O título é meio enigmático, “1 87”, mas calma que eu já explico.

1 87 é perigoso? (Veja os riscos de usar essa gíria em certos contextos)

Tudo começou num fim de semana chuvoso, daqueles que você não sabe o que fazer. Eu tava lá, fuçando nas minhas coisas, quando encontrei uma caixa velha cheia de tranqueiras. Sabe aquelas caixas que a gente vai guardando um monte de coisa aleatória e acaba esquecendo que existe? Pois é, era uma dessas.

Comecei a revirar tudo e achei um monte de coisa que nem lembrava que tinha: uns brinquedos antigos, uns CDs velhos, umas fotos… e aí, no meio de tudo, encontrei um papelzinho amassado. Abri e vi que era um rascunho de um projeto antigo, de quando eu ainda tava na faculdade. Era um esquema de um circuito eletrônico bem simples, que usava um único transistor – por isso o “1” do título, sacaram?

Na hora, me bateu uma nostalgia e pensei: “Por que não tentar montar isso de novo?”. O problema é que eu não tinha mais as peças que eu tinha usado na época. Olhei em volta e vi um rádio velho, que tava encostado ali num canto, já meio desmontado. Pensei: “Quem sabe não dá pra aproveitar alguma coisa desse rádio?”. E foi aí que começou a saga do “87”.

Com cuidado, comecei a desmontar o rádio, tentando identificar os componentes. Depois de um tempinho, consegui achar um transistor que parecia ser compatível com o esquema que eu tinha no papel. Era um transistor NPN, modelo 2N2222, com frequência de 87 MHz. Daí eu tirei ele da placa com cuidado, usando um ferro de solda e um sugador de solda.

Depois, fui procurar os outros componentes que eu precisava: resistores, capacitores, um LED… Fui garimpando em outras sucatas que eu tinha por aqui e, aos poucos, fui juntando tudo que eu precisava.

1 87 é perigoso? (Veja os riscos de usar essa gíria em certos contextos)

Com as peças na mão, comecei a montar o circuito numa protoboard. Fui seguindo o esquema do papel, conectando cada componente no lugar certo. Confesso que deu um trabalhinho, porque o esquema tava meio rabiscado e eu já nem lembrava direito como funcionava cada parte do circuito.

Depois de umas boas horas, terminei de montar tudo. Liguei uma bateria de 9V e… nada. O LED não acendeu. Fiquei meio frustrado, claro, mas não desisti. Comecei a revisar tudo, verificar as conexões, medir as tensões com um multímetro… até que encontrei o problema: um resistor que eu tinha soldado errado.

Corrigi o erro, liguei a bateria de novo e… bingo! O LED acendeu! Fiquei mó feliz, cara! Um projeto que tava no papel há anos, que eu nem lembrava mais, tava ali, funcionando, na minha frente.

E foi assim que surgiu o “1 87”. Um transistor de um rádio velho, operando a 87 MHz, que deu vida a um projeto antigo. Uma história meio sem pé nem cabeça, mas que mostra como a gente pode reaproveitar coisas e criar algo novo, mesmo com recursos limitados. E o mais legal é que tudo isso começou com uma simples caixa de tranqueiras e um fim de semana chuvoso.

  • Encontrar a caixa velha;
  • Revirar as tralhas;
  • Achar o rascunho antigo;
  • Ver o rádio velho;
  • Pensar em usar as peças do rádio;
  • Desmontar o rádio;
  • Achar o transistor 2N2222;
  • Tirar o transistor da placa;
  • Procurar outros componentes;
  • Garimpar em outras sucatas;
  • Juntar tudo;
  • Montar o circuito na protoboard;
  • Seguir o esquema;
  • Conectar cada componente;
  • Ligar a bateria;
  • Revisar tudo (circuito não funcionou);
  • Encontrar o erro;
  • Corrigir o erro;
  • Ligar a bateria de novo;
  • Ver o LED acender.

Espero que tenham curtido essa minha aventura! Às vezes, as coisas mais simples podem render boas histórias e projetos interessantes. Valeu!

1 87 é perigoso? (Veja os riscos de usar essa gíria em certos contextos)

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