E aí, pessoal! Hoje vou contar como foi minha experiência assistindo a primeira temporada daquela série, Você. Sabe como é, né? Ouve falar aqui, ouve falar ali, o pessoal comentando, aí bateu a curiosidade e resolvi ver qual era a desse negócio.
Então, beleza. Separei um tempo, sentei no sofá, liguei a TV e dei o play no primeiro episódio. No comecinho, achei que era mais uma daquelas histórias de romance, sabe? O cara conhece a moça na livraria, aquela coisa toda. Pensei “ah, ok, bonitinho”. Mas, olha, não demorou muito pra eu perceber que a parada era bem diferente.
A real sobre o Joe
O tal do Joe Goldberg… que personagem, hein? No começo, você até fica meio “ah, ele é meio esquisito, mas…” Só que aí a coisa vai escalando de um jeito que me deixou de cabelo em pé. A forma como ele começa a stalkear a Beck, a controlar tudo, a justificar as próprias ações na cabeça dele… é bizarro. Fiquei pensando: “esse cara é maluco de pedra!”.
E o mais doido é que a série te coloca um pouco dentro da mente dele, com aquela narração. Você entende a lógica distorcida, mesmo achando um absurdo. Isso me prendeu bastante. Não era só ver o que ele fazia, mas por que ele achava que estava certo.
Maratonando sem perceber
Confesso que comecei assistindo um episódio aqui, outro ali. Mas quando vi, já estava engolindo um atrás do outro. A trama te pega de um jeito… cada final de episódio deixava uma pulga atrás da orelha, uma vontade de saber o que ia acontecer depois. Teve momentos que fiquei tenso de verdade, principalmente com as “soluções” que o Joe encontrava pros problemas dele. Tipo, a situação com a Peach, amiga da Beck… que doidera!
- Achei o ritmo bom, não ficou enrolando muito.
- A tensão foi crescendo episódio a episódio.
- Me peguei pensando “não é possível que ele vai fazer isso!” várias vezes.
Finalizando a Temporada 1
Cheguei no final da temporada meio chocado, pra ser sincero. O desfecho de algumas coisas me pegou de surpresa. Não vou dar spoiler aqui, claro, mas digamos que a forma como tudo se amarrou (e se desamarrou) foi bem impactante. Terminei o último episódio e fiquei uns minutos processando tudo aquilo.
No geral, foi uma experiência e tanto. Não é uma série pra relaxar, definitivamente. É pra ficar ligado, pensando, às vezes até desconfortável. Mas valeu a pena ter começado. Mostra um lado bem sombrio dessa coisa de obsessão e redes sociais, tudo misturado. É isso, essa foi minha jornada com a primeira temporada de Você. Uma doideira viciante.