Fala galera, hoje vou contar como descobri que jogar videogame não é só perda de tempo. Antes eu achava que era besteira, só barulho e luzinha piscando, até que resolvi testar na prática mesmo.

Meu Teste Inicial (Que Foi Uma Bosta)
Peguei um jogo aleatório que tava em promoção – nem sabia direito o que era. Coloquei na TV, sentei no sofá e travei total no tutorial. Botões pra todo lado, explicação rápida demais… quase joguei o controle na parede! Fiquei uns 20 minutos morrendo no mesmo lugar, mó raiva.
A Virada Chave
No dia seguinte, quase desisti, mas aí me dei um prazo: “Vou jogar só 30 minutos por dia durante uma semana”. Na terceira tentativa, aconteceu algo maneiro: quando finalmente passei da fase que me travava, a sensação foi igual resolver problema difícil no trampo – aquela descarga de alívio e satisfação!
- Benefício 1: Aprendi a NÃO SURTAR com frustração
Reparei que morrer no jogo 50 vezes me ensinou a respirar fundo. Comecei a aplicar isso quando o trânsito tá infernal ou quando o chefe enche o saco. Melhorou até minha pressão arterial, sério!
- Benefício 2: Memória Afiada Que Nem Ginsu
Nos RPGs, precisei decorar trocentas poções, armadilhas e caminhos. Duas semanas depois, percebi que tava lembrando lista de compras sem anotar e achando chaves que sempre perdia. Até minha esposa falou “Cê tá com chip novo?”
- Benefício 3: Amizade em Fase de Chefe
Entrei numa partida online meio sem querer e um mlk de 15 anos me ensinou estratégias por áudio. No final virou amigo do meu filho adolescente! Agora eles jogam juntos e eu finalmente entendo as gírias que ele fala. Melhor que terapia familiar.

Resumo da ópera? Se você também acha videogame perda de tempo como eu achava, te desafio: pega um jogo simples e joga 20 minutos por dia durante 5 dias. Se não sentir pelo menos UM desses benefícios, me bloqueia nas redes! E olha que nem falei do melhor…
BÔNUS: Depois de 1 mês jogando antes de dormir, minha insônia crônica diminuiu pela metade. O médico disse que é porque o cérebro DESCARREGA o estresse acumulado. Quem diria, hein?