Olha, vou te falar, essa minha saga pra juntar as taças do Flamengo, ou melhor, réplicas e itens que celebram as conquistas, foi uma jornada e tanto! Não é só sair comprando, tem todo um ritual, uma paixão envolvida que só quem é rubro-negro de verdade entende.

Como tudo começou
Tudo começou há uns bons anos. Eu já tinha camisa, bandeira, mas sentia que faltava algo mais palpável pra representar tantas glórias. Sabe aquela vontade de ter um cantinho em casa que grita “Aqui é Flamengo!”? Pois é. Daí pensei: “Por que não umas taças?” Não as originais, claro, porque isso é pro clube, mas umas réplicas bacanas, ou itens que remetam a elas.
A primeira caçada:
Lembro que a primeira que eu quis de verdade foi a da Libertadores de 81. Aquilo ali é sagrado! Comecei a pesquisar. Fui em loja oficial do clube, dei uma olhada na internet, conversei com outros colecionadores em fóruns. A gente troca muita ideia, sabe? Onde achar uma de boa qualidade, qual o preço justo. Não queria qualquer tranqueira, tinha que ser algo que fizesse jus.
- Primeiro passo: Defini qual taça eu queria como foco inicial.
- Segundo passo: Pesquisei fornecedores, olhei reputação, qualidade do material.
- Terceiro passo: Comparei preços. Dinheiro não dá em árvore, né?
Achei uma réplica bem legal da Libertadores de 81, num tamanho bom, nem muito grande pra ocupar espaço demais, nem pequena que sumisse. Comprei! Aquele dia, quando chegou a caixa e eu desembalei, parecia criança com brinquedo novo. Sério mesmo!
Expandindo a coleção e o espaço
Depois da primeira, a gente pega gosto, né? Aí comecei a pensar nas outras: Mundial de 81, Brasileirões, Copas do Brasil mais recentes, a Liberta de 2019 e a de 2022, que foram emocionantes demais! Cada uma tem uma história, uma lembrança.

Aí veio a segunda parte da missão: onde exibir essas belezuras? Não dava pra deixar jogado de qualquer jeito, né? Peguei um fim de semana, comprei uma prateleira bacana, daquelas que a gente mesmo monta, sabe? Gastei um tempo medindo, furando, pra ficar tudo alinhadinho. Minha esposa até ajudou, mesmo revirando os olhos de vez em quando com tanto “treco do Flamengo”, como ela brinca.
A organização do “santuário”:
Decidi organizar por importância histórica e também por estética. As Libertadores e o Mundial em destaque, claro. As mais recentes também ganharam um lugar especial. Fui limpando cada uma com cuidado, ajeitando. Coloquei uma flâmula antiga do Mengão no fundo pra dar um charme.
De vez em quando, eu paro ali na frente, olho pra elas e lembro dos jogos, dos gritos de gol, da comemoração na rua. É mais do que metal e resina, entende? É história, é paixão, é um pedaço da minha vida ali.
Não é só sobre ter o objeto, mas sobre o processo de conseguir, de cuidar, e principalmente, o que ele representa. Cada “taça do Flamengo” que eu tenho ali no meu canto é um lembrete das alegrias que esse clube já me deu. E olha, ainda tem espaço pra mais algumas, viu? O Mengão não para de nos dar orgulho, e a gente não para de querer celebrar!

É isso, minha gente. Um pouquinho da minha experiência montando meu cantinho rubro-negro. Dá um trabalhinho, mas a satisfação de olhar e ver tudo arrumadinho, representando tantas vitórias, não tem preço!