Minha Tentativa Maluca de Descobrir o “Osso do Federer”
Po, a coisa começou assim: tava navegando na internet, de boa, quando alguém soltou essa expressão “roger federer bone” num fórum esportivo. Na hora fiquei tipo: “Ué, que osso é esse?” Será que era um tipo de treino específico? Uma lesão famosa? Ou só uma gíria? O bagulho tava me coçando a mente.
Fui atrás como um louco. Primeiro, abri uma porrada de abas: revistas velhas de tênis, fóruns de fisioterapeuta, até vídeos antigos de treino do Federer. Procurei em tudo quanto é canto. Mas nada. Só achava coisa sobre técnica de backhand ou serviço. O tal “osso” do cara simplesmente não aparecia em lugar nenhum. Tá de sacanagem?
Aí, resolvi ir pra prática. Pensei: “Se é osso, deve ser sobre estrutura física, resistência, essas coisas, né?”. Peguei uns exercícios de fortalecimento pra tenista:
- Fiz um monte de agachamento com peso
- Testei uns exercícios de rotação de tronco
- Tentei aquelas faixas elásticas nos pulsos
- Fiquei equilibrando em uma perna só que nem um idiota
Fiz isso tudo por umas duas semanas direto. Mas no final, sabe qual foi o resultado? Fiquei com umas dores nas costas que não tavam escritas! Nada parecido com a graça e leveza do Federer. Só cansaço e um chá de anti-inflamatório. O corpo gritava e eu me senti um baita de um otário.
Daí bateu o desespero. Perguntei pra um amigo que é fisio: “Mano, já ouviu falar nesse tal ‘osso do Federer’? O que é isso, pelo amor?” Ele olhou pra mim com cara de paisagem, rindo: “Cara, cê tá viajando! Nunca ouvi esse termo na vida, nem em livro! Aposto que é lenda de internet, invenção de maluco!”
Fiquei com a cara no chão. Gastei horrores de tempo, fiquei todo dolorido, e no fim das contas, o negócio provavelmente nem existe. Foi só um fantasma que a internet inventou. Parece história de quem fica muito tempo atrás do teclado sem tomar sol, sabe?
Moral da história? Nem tudo que reluz é ouro, e nem toda frase estranha na internet tem um sentido profundo. Às vezes, o “osso do Federer” é só… silêncio. Ou uma bela duma trolagem. Vou voltar pro meu exercício normal de escritório que é mais seguro: ficar sentado e reclamar da câimbra. Menos glamoroso, mas dói menos.