Fala, galera! Hoje eu resolvi encarar um desafio que já tava me deixando encucado há um tempão: o tal do “tolerancia rodizio”. Vou contar pra vocês como foi essa saga, desde o comecinho até o final, com todos os perrengues e as vitórias.

A Ideia (meio maluca)
Tudo começou quando eu tava lendo sobre as regras de trânsito em São Paulo e me deparei com essa parada do rodízio. Sempre achei um saco ter que me preocupar com a placa do carro, mas nunca tinha parado pra entender direito como funcionava. Aí pensei: “Por que não tentar entender e, quem sabe, até dar umas dicas pra galera?”
Mergulhando de Cabeça
Primeiro, fui pesquisar na internet. Achei um monte de informação desencontrada, umas tabelas meio confusas e uns textos que pareciam que tavam falando grego. Mas não desisti! Continuei fuçando até achar uns sites mais confiáveis, tipo o da prefeitura e o do Detran.
Depois de ler bastante, fiz um resumão das regras, anotando tudo no meu caderninho: quais dias da semana cada placa não pode rodar, os horários de restrição, as áreas afetadas… Tudo pra não me perder mais tarde.
Colocando a Mão na Massa (ou melhor, no Volante)
Com as regras na ponta da língua, decidi que era hora de testar na prática. Peguei meu carro e saí dirigindo pela cidade, prestando atenção em tudo: nas placas de sinalização, nos carros que tavam rodando, nos guardinhas de trânsito… Parecia um detetive! 🤣
- Anotei os lugares onde a fiscalização era mais intensa.
- Percebi que muita gente ainda se confundia com as regras.
- Descobri uns macetes pra evitar o rodízio, tipo usar rotas alternativas ou aplicativos de trânsito.
Compartilhando a Experiência
Depois de alguns dias de “investigação”, voltei pra casa com um monte de anotações e ideias. Organizei tudo, escrevi um texto bem explicadinho (mas sem ser chato, claro!) e publiquei aqui no blog. Espero que ajude a galera a entender melhor essa parada de rodízio e a evitar multas desnecessárias.

E aí, curtiram a minha aventura? Se tiverem alguma dúvida ou sugestão, deixem aí nos comentários! Tamo junto! 😉