Ranking e estatísticas de desempenhos no judô olímpico: Análise!

Beleza, pessoal! Hoje vou contar como foi minha saga para analisar os dados de desempenho no judô olímpico. Uma parada que me consumiu uns bons dias, mas o resultado ficou massa demais!

Ranking e estatísticas de desempenhos no judô olímpico: Análise!

Primeiro passo: A coleta dos dados!

Comecei catando os dados. Fui atrás de tudo quanto é site que tinha resultado de Olimpíada, ranking, essas coisas. Confesso que deu um trabalhinho juntar tudo numa planilha só, porque cada site tinha um formato diferente, umas siglas esquisitas… Mas paciência, né? Sem os dados, não rola nada!

Limpeza e organização: A parte chata, mas necessária

Depois de juntar tudo, veio a parte mais massante: limpar os dados. Tinha nome de atleta escrito de um jeito num lugar, de outro jeito em outro lugar, umas categorias de peso que mudaram com o tempo… Tive que dar uma geral, padronizar tudo pra não dar problema na análise. Usei umas funções de texto no Excel mesmo, umas fórmulas de “se isso, então aquilo”… Me senti um verdadeiro detetive de dados!

Hora de botar a mão na massa: As análises!

Ranking e estatísticas de desempenhos no judô olímpico: Análise!

Com os dados limpos e organizados, aí sim a brincadeira começou a ficar boa! Comecei a explorar as medalhas por país. Quem dominou mais? Quem surpreendeu? Quais categorias davam mais medalha? Fui cruzando tudo quanto era informação. Usei umas tabelas dinâmicas no Excel pra facilitar, fiz uns gráficos pra visualizar melhor os resultados.

Descobrindo uns padrões sinistros

Comecei a perceber uns padrões bem interessantes. Tipo, alguns países eram muito fortes em certas categorias de peso, outros tinham uma regularidade maior em várias categorias. Comecei a investigar o histórico desses atletas, ver se tinham um padrão de treinamento, alguma coisa que explicasse esses resultados.

  • O Brasil, por exemplo, tem uma tradição forte no judô feminino.
  • O Japão, dispensa comentários, né? Os caras são praticamente imbatíveis!
  • A França sempre aparece ali no pódio, brigando pelas medalhas.

Visualizando os resultados: Gráficos e dashboards

Pra deixar tudo mais claro e fácil de entender, criei uns gráficos e dashboards. Usei o Power BI pra isso, que é uma ferramenta que eu curto bastante. Dá pra fazer uns visuais bem legais, interativos, que ajudam a gente a entender a história que os dados estão contando.

Ranking e estatísticas de desempenhos no judô olímpico: Análise!

As conclusões: O que aprendi com tudo isso?

Depois de analisar tudo, cheguei a algumas conclusões bem interessantes. Vi que o investimento em categorias de base faz toda a diferença, que a regularidade nos treinamentos é fundamental, que a preparação psicológica conta muito… Enfim, um monte de coisa que a gente já meio que sabia, mas que os dados ajudaram a confirmar.

E agora, José? O que fazer com tudo isso?

Agora, a ideia é usar esses dados para ajudar no planejamento dos treinamentos, na identificação de talentos, na definição de estratégias de competição… Enfim, usar a informação a nosso favor para tentar melhorar o desempenho dos nossos atletas.

O que aprendi nessa jornada?

Aprendi que dados são muito mais do que números numa planilha. Eles contam histórias, revelam padrões, ajudam a gente a tomar decisões mais inteligentes. E que, mesmo com as ferramentas mais modernas, a gente ainda precisa de um bom feeling, de um olhar atento, pra interpretar tudo isso e transformar em algo útil. Foi uma experiência massa demais! E espero que tenha ajudado vocês a entenderem um pouco mais sobre o mundo dos dados e do judô olímpico. Valeu!

Ranking e estatísticas de desempenhos no judô olímpico: Análise!

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