Hoje acordei com uma coisa na cabeça, fui tomar meu café e me peguei pensando numa figura conhecida do nosso futebol: o Rafael Moura. Sim, o famoso “He-Man”. Engraçado como às vezes a gente lembra de uns jogadores assim, do nada.

Comecei a puxar pela memória a trajetória dele. Lembro bem daquela força física, um centroavante clássico, brigador mesmo, daqueles que dão trabalho pra zaga. Não era só um brucutu, o cara sabia fazer gol, muitos gols importantes, aliás. Lembro dele no Fluminense, depois rodou bastante, né? Goiás, Inter, Atlético Mineiro… sempre com aquela presença de área marcante.
A força e o apelido
Aí fui pensando mais a fundo… O apelido “He-Man”, pô, como pegou rápido! A comemoração com o muque, mostrando a força, virou uma marca registrada dele. Isso me fez refletir sobre como certas características marcam um jogador na memória do torcedor. No caso dele, era a força, a raça, a determinação em cada disputa de bola.
Claro que, como todo jogador, ele teve altos e baixos. Teve fases que não jogou tanto, recebeu críticas, o que é normalíssimo nessa profissão. Mas o ponto que me chamou a atenção nessa minha “prática” de relembrar foi justamente essa persistência. Mesmo quando não estava no auge, ele estava lá, lutando pelo espaço dele, buscando o gol.
Pra mim, essa foi a minha “pesquisa” de hoje, sabe? Não fui atrás de estatísticas exatas nem nada muito técnico. Foi mais um exercício de memória e de pensar sobre o que fica de um atleta. No caso do Rafael Moura, o que ficou pra mim foi essa imagem de um cara que representava a força, não só física, mas a força de vontade em campo.
É interessante fazer isso às vezes, parar um pouco e relembrar essas figuras que passaram pelo nosso futebol. Ajuda a gente a entender diferentes estilos, diferentes personalidades que compõem esse esporte que a gente gosta tanto. Foi uma boa viagem na memória essa manhã.
