Quer um logo de basquete profissional? Descubra como ter um visual realmente único.

Então, esses dias me bateu uma vontade, ou melhor, uma necessidade de criar um logo de basquete. Foi mais por diversão mesmo, pra um projeto pessoal que eu tava inventando aqui em casa. Sabe como é, a gente fica pensando numa ideia e precisa botar a mão na massa.

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Primeira coisa que fiz foi pegar um lápis e um papel qualquer. Não sou nenhum desenhista profissional, longe disso, mas rabiscar ajuda a clarear as ideias. Comecei a pensar no que não pode faltar num logo de basquete: a bola laranja, claro! Talvez a cesta, o aro, um movimento… Joguei um monte de coisa no papel, umas formas meio tortas, umas letras.

Desenhei umas bolas voando, umas quicando, tentei encaixar o nome que eu tinha pensado junto. Aí percebi que queria algo simples, mas com impacto. Menos é mais, né? Decidi focar na bola e talvez numa tipografia legal, com cara de esporte, algo forte.

Depois de uns rabiscos que pareciam fazer sentido, liguei o computador. Abri aquele programa de desenho que a gente usa pra vetorizar, sabe? Nada muito chique, o que importa é fazer o serviço. Fui refazendo o desenho no computador, tentando deixar as linhas mais limpas, mais certinhas. Demorou um pouco pra pegar o jeito da ferramenta de novo, mas fui fazendo com calma.

Com o formato base da bola e do texto mais ou menos definidos, era hora de pensar nas cores. Basquete geralmente me lembra laranja e preto, mas eu queria fugir um pouco do óbvio. Testei um azul mais escuro, um vermelho vibrante, combinei com branco. Fui aplicando as cores, desfazendo, aplicando de novo, até achar uma combinação que me agradou. Acabei ficando com um azul marinho, laranja e branco. Clássico, mas funcionou bem.

A fonte do texto também deu um trabalhinho. Testei umas dez diferentes. Queria uma que fosse legível, mas que tivesse personalidade, que passasse a energia do esporte. Achei uma meio quadrada, forte, que encaixou bem com o desenho da bola que eu tinha feito, meio estilizada.

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Aí foi só ajustar os detalhes finais. Aumentei um pouco o tamanho da bola, ajeitei a posição do texto em relação a ela, verifiquei se as cores estavam harmoniosas. Dei uma olhada geral, afastei um pouco da tela pra ver como ficava de longe.

E pronto! No final das contas, o logo ficou ali, simples, do jeito que eu imaginei no começo. Não é nada de outro mundo, mas foi um processo legal de fazer, desde o rabisco no papel até o arquivo final no computador. É bacana ver uma ideia assim tomando forma.

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