Qual sistema de jogo de volei escolher? Veja dicas para definir a melhor tática pro time.

Olha, vou contar como foi que eu cheguei nesse esquema de organizar o jogo de vôlei aqui pra turma. Não tem nada de mirabolante, foi mais na base da necessidade mesmo, sabe?

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Tudo começou porque a gente sempre se embananava na hora do jogo. Era um tal de “quem saca agora?”, “qual minha posição?”, principalmente quando o jogo ficava mais pegado ou entrava alguém novo no time improvisado. Perdíamos ponto por causa de rodízio errado, uma chatice.

Primeiros Rabiscos

Aí eu pensei: preciso criar um jeito simples de controlar isso. Peguei um caderno velho e comecei a desenhar a quadra. Fiz uns círculos pra representar os jogadores nas posições 1, 2, 3, 4, 5, 6. A ideia inicial era só anotar o nome ou a inicial de quem começava em cada lugar.

Levei pro primeiro jogo assim. Escrevi a lápis pra poder apagar e mudar a cada rodízio. Deu uma melhorada, mas ainda era meio lento e confuso, principalmente pra apagar e reescrever a cada ponto que resultava em rodízio.

Tentativa com Fichas

Depois, pensei em fazer diferente. Em vez de escrever direto no papel, recortei uns pedacinhos de cartolina, escrevi o nome da galera em cada um. Aí eu só movia os papeizinhos sobre o desenho da quadra. Ficou um pouco melhor, mais visual.

  • Desenhei a quadra num papel maior, mais firme.
  • Fiz as fichinhas com os nomes.
  • A cada rodízio, eu só deslizava as fichas para a posição correta.

Isso já ajudou bastante a visualizar a rotação. Acabou aquela dúvida de “pra onde eu vou agora?”. Era só olhar pro meu esqueminha.

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Adicionando Detalhes: Placar e Trocas

Mas aí surgiu outra coisa: o placar. A gente sempre esquecia ou discutia “tá quanto mesmo?”. Resolvi incluir um canto na folha pra marcar os pontos, bem simples, tipo jogo da velha mesmo, ou só riscando pauzinhos.

E as substituições? Quando alguém saía e outro entrava, como marcar isso? Criei um espacinho do lado pra anotar: “Saiu João, Entrou Pedro – 10×8”. Coisa simples, só pra ter um registro rápido ali na hora.

A questão do líbero: Ah, o líbero! Esse sempre dá um nó. No nosso esquema improvisado, a gente combinou que o líbero teria uma fichinha de cor diferente. E quem estava controlando o esquema (geralmente eu ou quem estava de fora) tinha que ficar atento pra lembrar que ele só podia trocar com os jogadores do fundo e não podia sacar.

Como Ficou no Final

No fim das contas, o que funcionou pra gente foi essa “prancheta” improvisada. Peguei uma placa de E.V.A., desenhei a quadra com caneta permanente. As fichinhas com os nomes eu plastifiquei pra durar mais. Uso um marcador de quadro branco pra anotar o placar e as substituições do lado, porque aí dá pra apagar fácil a cada set.

Não é nada tecnológico, nem um software complexo. É um sistema manual, meio “raiz”, mas que resolveu o nosso problema ali na quadra do bairro. Foi um processo de ir testando, vendo o que funcionava e o que não funcionava pra nossa realidade. Deu um trabalhinho no começo, mas valeu a pena pra organizar a nossa bagunça e deixar o jogo mais divertido, sem tanta discussão boba.

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