Qual a Probabilidade de revanche entre campeões mundiais? (Saiba tudo e veja os números)

Aí, galera, beleza? Outro dia eu tava aqui coçando a cabeça, pensando numa parada que parece simples, mas que me deu um nó danado. Sabe quando a gente assiste uma final daquelas de roer as unhas, um campeão levanta o cinturão, ou a taça, e na mesma hora já começa o papo: “E aí, vai ter revanche?”. Pois é, essa pergunta ficou martelando na minha cabeça.

Qual a Probabilidade de revanche entre campeões mundiais? (Saiba tudo e veja os números)

Aí eu pensei: “Ah, deve ter uma matemática pra isso, uma porcentagem fixa, sei lá.” Ingenuidade minha, né? Comecei a fuçar, a puxar pela memória, a tentar achar um padrão. Que nada! A coisa é mais embaixo.

Primeiro, que raio de “campeão” a gente tá falando? É campeão de quê? Boxe? MMA? Futebol de Copa do Mundo? Tênis? Cada um tem suas regras, seus formatos. No boxe, por exemplo, às vezes parece que as revanches são quase obrigatórias se a luta foi boa e deu grana. Já no futebol, revanche entre seleções campeãs numa final de Copa? Bem mais raro, né? Teria que esperar quatro anos e um monte de coisa acontecer.

Depois, tem o fator humano, que é o que mais bagunça o coreto. O campeão pode se aposentar no auge. Pode vir uma contusão feia. Pode surgir um novo fenômeno que atropela todo mundo e ninguém mais quer saber do antigo campeão. Ou, simplesmente, os promotores ou as federações não têm interesse na revanche por motivos que a gente nem sonha. Grana, política, picuinha… vai saber.

Minha “Investigação” de Boteco

Então, o que eu fiz? Peguei uns exemplos que eu lembrava, tipo aquelas lutas épicas do MMA, ou uns confrontos históricos no boxe. Comecei a anotar, mentalmente mesmo, sabe? Tipo:

  • Luta X: Teve revanche.
  • Luta Y: Não teve, o cara sumiu.
  • Final Z: Campeão mudou, o antigo nem quis mais lutar pelo título.

Percebi que é uma zona. Não tem fórmula mágica. É tipo tentar prever se vai chover daqui a um mês só olhando pro céu hoje. Impossível.

Qual a Probabilidade de revanche entre campeões mundiais? (Saiba tudo e veja os números)

Lembrei até de uma vez que tentei montar um móvel que comprei pela internet. O manual parecia grego antigo, as peças não encaixavam, faltava parafuso. Eu liguei pro SAC da loja, e a atendente parecia mais perdida que eu. Cada hora me dava uma informação diferente. “Ah, senhor, essa peça é assim mesmo.” “Não, senhor, o senhor que montou errado.” “Vou transferir pra área técnica.” E a área técnica nunca atendia. No final, desisti do móvel e da probabilidade exata da revanche. Algumas coisas não são pra gente entender com números, e sim com um “depende” bem grande.

O que eu concluí dessa minha jornada? Que a tal “probabilidade de revanche” é mais um sentimento, uma torcida, do que um número concreto. Ela aumenta se:

  • A primeira luta foi espetacular e equilibrada.
  • Deu muito dinheiro e audiência.
  • Os dois atletas querem (e podem) lutar de novo.
  • Não tem nenhum outro desafiante óbvio na fila.

Se faltar um desses, a chance já despenca. No fim das contas, é o que a gente já sabia: cada caso é um caso. Não dá pra botar tudo no mesmo saco. É frustrante pra quem gosta de números como eu, que queria uma resposta tipo “ah, é 37,5% de chance”. Mas é a vida, né?

Então, da próxima vez que alguém me perguntar a probabilidade de uma revanche, vou mandar um “ih, meu filho, senta que lá vem história…” porque é mais fácil contar os causos do que achar um número. E vocês, já pararam pra pensar nisso? Que outros fatores vocês acham que influenciam essa novela toda?

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