E aí, pessoal! Hoje vou contar um pouco sobre como foi meu treino focado na tal da bate estaca posição. Não é algo que eu faça todo dia, mas decidi revisitar e ver como estava me sentindo com os movimentos.
Começando os trabalhos
Primeiro, aqueci bem, né? Coisa básica, soltar o corpo, principalmente quadril e pernas, porque sabia que ia exigir um bocado. Fui pro tatame com a ideia de entender melhor o controle e a base nessa posição específica. Não tava pensando em aplicar de forma bruta, mas sim em sentir o encaixe, sabe?
Comecei pegando um parceiro de treino, um cara mais ou menos do meu peso. A gente combinou de ir leve, só pra sentir mesmo. A primeira coisa foi tentar chegar na posição. A entrada já é um desafio. Precisei ajustar minha pegada várias vezes, tentando achar um jeito firme de segurar sem me desequilibrar todo.
A Prática em Si
Levantar o colega não foi o foco principal hoje. A ideia era mais sentir o peso, achar o centro de gravidade dele e o meu, e ver como manter a postura correta. Percebi logo de cara alguns pontos:
- Minha base precisava estar mais sólida. Qualquer vacilo e eu já sentia que ia perder o equilíbrio.
- A pegada nas pernas ou no tronco (dependendo da variação que a gente tentava simular) tinha que ser muito justa. Se deixasse espaço, já era.
- A força vem muito mais da perna e do quadril do que dos braços. Tentar puxar só no braço cansa rápido e não dá resultado.
Ficamos ali um tempo, revezando. Eu tentava controlar, ele tentava se defender ou sair. Era um exercício mais de sensibilidade e ajuste do que de força bruta. Tentei prestar atenção em como meu corpo respondia, onde eu sentia mais tensão, onde eu precisava relaxar pra poder explodir no movimento certo (mesmo que a gente não estivesse finalizando o movimento completo).
Detalhe importante: a respiração! Percebi que quando concentrava muito na força, prendia a respiração e isso me travava. Tive que me policiar pra manter o ar fluindo, isso ajudou bastante na estabilidade.
O que ficou disso tudo
No fim das contas, foi um treino bom pra perceber minhas falhas de base e de pegada nessa situação específica. Deu pra sentir que é uma posição que exige muito controle corporal e consciência do centro de gravidade, tanto seu quanto do oponente.
Saí do tatame sentindo que preciso trabalhar mais a força das pernas e a estabilidade do core. Não é só chegar e levantar de qualquer jeito. Tem todo um ajuste fino ali.
Foi isso por hoje. Uma prática focada, sentindo o corpo e tentando melhorar um pouquinho a cada dia. Valeu!