Beleza, galera! Hoje vou contar pra vocês a saga de como quase coloquei as mãos na cartinha Pokémon mais rara do mundo! Acreditem, foi uma aventura e tanto, e eu aprendi umas boas lições no meio do caminho.

Tudo começou quando eu estava fuçando na internet, sabe como é, procurando uns vídeos de Pokémon pra distrair. Aí me deparei com um vídeo falando sobre essa tal cartinha, a famosa Pikachu Illustrator. A lenda dizia que ela valia uma fortuna, tipo, milhões! Fiquei com aquilo na cabeça, comecei a pesquisar mais a fundo, ver vídeos de colecionadores, leilões… a febre Pokémon antiga voltou com tudo!
A busca insana começou!
Primeiro, vasculhei a casa da minha avó. Ela sempre guardou tudo que é tranqueira, pensei que talvez, quem sabe, ela tivesse alguma caixa antiga com cartas Pokémon. Revirei tudo, achei uns álbuns de figurinhas da Copa do Mundo, umas moedas antigas, mas nada da Pikachu Illustrator. Que decepção!
Depois, parti para os sebos e lojas de usados da minha cidade. Rodei tudo, conversei com os vendedores, mostrei fotos da cartinha. A maioria nem sabia do que eu estava falando, outros me olhavam com cara de “esse cara é maluco”. Mas não desisti!
- Visitei umas 5 lojas de colecionadores, cada uma mais empoeirada que a outra.
- Fui em 3 feiras de antiguidades, acordando cedo no domingo, passando frio e comendo pastel gorduroso.
- Até tentei comprar uns lotes de cartas online, mas desisti com medo de cair em golpe.
A cada lugar que eu ia, a esperança diminuía, mas a vontade de encontrar essa cartinha só aumentava. Era tipo uma obsessão! Eu já estava sonhando com a Pikachu Illustrator, imaginando o que faria com a grana da venda (um carro novo? Uma viagem? Pagar as contas? Haha!).

O quase achado…
Numa dessas feiras de antiguidades, um vendedor me chamou e disse que tinha um amigo que “talvez” tivesse essa carta. Meu coração disparou! Ele pegou o celular, ligou para o tal amigo e marcou um encontro no dia seguinte. Passei a noite em claro, ansioso, imaginando que finalmente ia colocar as mãos na preciosidade.
No dia seguinte, cheguei no local combinado, um boteco meio caído no centro da cidade. O tal amigo do vendedor chegou, todo misterioso, com uma pasta enorme debaixo do braço. Abriu a pasta e… era uma coleção de cartas Pokémon falsas! A Pikachu Illustrator era uma cópia mal feita, impressa em papel vagabundo. Que balde de água fria!
Fiquei arrasado, mas não desisti. Afinal, a esperança é a última que morre, né? Continuei pesquisando, procurando, conversando com pessoas. Até que um dia, um amigo meu, que também colecionava cartas Pokémon na infância, me disse a verdade: “Cara, essa carta é raríssima! As chances de você encontrar uma original assim, do nada, são quase nulas. Esquece isso e foca em colecionar outras cartas mais acessíveis.”
Ele tinha razão. Eu estava obcecado por algo quase impossível, gastando tempo e energia em vão. Decidi dar um tempo nessa busca maluca e focar em outras coisas. Mas a lição ficou: a gente pode sonhar alto, mas também tem que ter os pés no chão. E, às vezes, o que a gente procura não é o mais importante, mas sim a jornada e as pessoas que conhecemos no caminho.
E você, já teve alguma busca maluca assim? Compartilha aí nos comentários!
