Quais são todos os mascotes das olimpíadas mais famosos? Confira a nossa lista e relembre grandes momentos.

Pois é, pessoal, hoje eu queria bater um papo com vocês sobre uma coisa que me pegou de surpresa esses dias. Tava eu aqui, navegando sem rumo na internet, como a gente faz de vez em quando, né? E aí, do nada, me veio a curiosidade: e os mascotes das Olimpíadas? Lembro de alguns, claro, aqueles mais famosos que marcaram a infância, mas e todos eles? Desde o comecinho?

Quais são todos os mascotes das olimpíadas mais famosos? Confira a nossa lista e relembre grandes momentos.

Aí já viu, né? Abri uma aba, comecei a pesquisar. “Todos os mascotes das Olimpíadas”. E que viagem, meus amigos! Fui mergulhando nisso, vendo imagem por imagem, lendo um pouquinho da história de cada um. É engraçado como a gente esquece de uns e outros ficam gravados na memória.

Começando a jornada pelos mascotes

Minha primeira parada foi tentar achar o primeirão de todos. Descobri que o primeiro mascote oficial mesmo, com nome e tudo, foi o Waldi, um cachorrinho dachshund, lá nas Olimpíadas de Munique, em 1972. Achei ele simpático, com aquelas cores do arco-íris. Antes disso, parece que tinha umas tentativas não oficiais, mas o Waldi foi quem abriu a porteira.

Depois dele, fui seguindo a linha do tempo. E olha, é uma variedade que só vendo! Tem bicho de tudo quanto é tipo, figuras abstratas, uns até meio esquisitos, sendo bem sincero. Mas cada um com uma tentativa de representar o país sede, a cultura local, essas coisas.

Alguns que me chamaram a atenção

Não vou listar todos aqui, senão a gente fica até amanhã, e a ideia é mais compartilhar a experiência dessa minha “escavação”. Mas alguns foram me fisgando mais.

  • O Amik, o castor das Olimpíadas de Montreal em 1976. Simples, mas com uma cara de esforçado.
  • Claro, o Misha, o urso de Moscou 1980. Esse aí é um clássico, né? Impossível não lembrar daquela lágrima no encerramento. Marcou uma geração.
  • O Sam, a águia de Los Angeles 1984. Bem americano, com aquela cartola e tudo. Tinha um ar meio desenho animado da época.

E fui avançando. Vi o Hodori, o tigre de Seul 1988, que eu achava super legal na época. O Cobi, de Barcelona 1992, que era um bicho meio estranho, um cão pastor catalão estilizado, mas que acabou virando um ícone do design daquele tempo. Lembro que tinha até desenho animado dele!

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Os mais recentes e a evolução

Conforme fui chegando mais perto dos anos 2000, a coisa foi ficando mais elaborada. Mais tecnologia envolvida no design, mais personagens, às vezes duplas ou até trios de mascotes. Izzy, de Atlanta 1996, foi um que causou polêmica, lembro bem. Era uma figura abstrata, meio azul, que muita gente não entendeu direito na época. Acho que foi o primeiro mascote feito por computador.

Depois vieram os Olly, Syd e Millie de Sydney 2000 – um kookaburra, um ornitorrinco e uma equidna. Bem representativos da fauna australiana. Os de Atenas 2004, Athena e Phevos, eram inspirados em bonecos antigos, achei interessante a ligação com a história.

Os Fuwa de Pequim 2008 eram cinco! Cada um com uma cor e um significado. Bem coloridos e cheios de simbolismo. O Wenlock e o Mandeville de Londres 2012, com aquele olho só, também deram o que falar. Eu, particularmente, achei o conceito interessante, mas o visual era um pouco diferente do usual.

E aí o nosso Vinicius, do Rio 2016! Uma mistura da fauna brasileira, super carismático. Eu gostei bastante dele, e do Tom também, o mascote das Paralimpíadas. Acho que representaram bem a nossa alegria e diversidade.

Os mais recentes, como o Miraitowa de Tóquio 2020 (realizado em 2021), já com aquele visual bem futurista, e agora o Phryge para Paris 2024, inspirado no barrete frígio, símbolo da liberdade na França. Cada um tentando deixar sua marca.

Quais são todos os mascotes das olimpíadas mais famosos? Confira a nossa lista e relembre grandes momentos.

O que eu tirei disso tudo?

Olha, foi uma pesquisa divertida. Deu pra ver como cada país tenta imprimir sua identidade, suas esperanças e até um pouco do seu humor nesses personagens. Alguns são mais literais, outros mais conceituais. Uns são fofinhos, outros nem tanto. Mas todos eles, de certa forma, acabam fazendo parte da memória afetiva dos Jogos Olímpicos.

É legal ver essa evolução, desde os primeiros traços mais simples até as animações super complexas de hoje. E perceber que, no fundo, a ideia é sempre criar uma conexão, trazer um pouco de leveza e alegria pra um evento tão grandioso.

Enfim, fica aí a dica pra quem também tiver essa curiosidade. Vale a pena dar uma olhada nessa galeria de personagens. É uma viagem pela história do design, da cultura pop e, claro, do esporte. E vocês, lembram de algum mascote que marcou?

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