Bom, hoje eu quero contar como foi que eu fiz aquele tal de Pat Bauru aqui em casa. Tava com vontade de comer algo diferente pra passar no pão, sabe? E lembrei desse negócio.

Primeiro, a Batalha dos Ingredientes
Fui ver o que tinha na geladeira. A sorte é que tinha sobrado um pouco de rosbife do almoço de domingo. Pensei: “É agora!”. Além do rosbife, eu peguei:
- Queijo muçarela (um pedaço bom até)
- Maionese (pra dar a liga, né?)
- Tomate (um só, pequeno, senão ia aguar tudo)
- Picles de pepino (aqueles em conserva, uns dois já tava bom)
- Um tiquinho de mostarda (pra dar um grau no sabor)
- Sal e pimenta do reino (a gosto, claro)
Não tinha muito segredo nos ingredientes, era mais coisa que a gente geralmente tem em casa mesmo.
Mão na Massa, ou Melhor, no Pique-Pique
Aí começou a parte que dá mais trabalho: picar tudo. Peguei o rosbife e piquei ele bem, bem miudinho. Quase desfiando, sabe? Quanto menor, melhor pra misturar depois e não ficar aqueles pedação no meio do patê.
Depois foi a vez do queijo muçarela. Ralei na parte grossa do ralador. Podia picar também, mas ralado mistura mais fácil.
O tomate eu tirei as sementes pra não soltar muita água e piquei em cubinhos minúsculos. O picles também, piquei o menor que consegui. Tem que ser tudo pequeno pra ficar um patê de verdade, não uma salada estranha.

A Mistureba Final
Com tudo picadinho, joguei numa tigela. Primeiro a maionese, depois o rosbife picado, o queijo ralado, o tomate e o picles. Dei uma mexida inicial.
Aí coloquei um fiozinho de mostarda. Fui com calma pra não exagerar. Temperei com sal e pimenta do reino, moída na hora que eu acho que fica melhor.
Mexi tudo muito bem com uma colher. Fui amassando um pouco contra a parede da tigela pra ajudar a misturar os sabores e dar a textura de patê mesmo. Provei um pouquinho pra ver se tava bom de sal e de tempero. Ajustei um tiquinho mais de pimenta.
Depois de misturar bem, eu tampei a tigela e levei pra geladeira. Deixei lá por uns 30 minutos, mais ou menos. Acho que o patê fica mais gostoso geladinho, pega mais o gosto.
E o Resultado?
Olha, ficou bom pra caramba! Peguei umas torradas e passei o patê. O gosto lembrava mesmo o sanduíche Bauru, mas numa versão cremosa. O salgadinho do picles, o queijo, a carne… tudo combinou legal.
Não é algo que eu vá fazer todo dia porque dá um certo trabalho picar tudo miudinho, mas valeu a pena pra variar o lanche. Com um pão francês fresquinho também deve ficar ótimo.
Foi isso. Uma experiência simples na cozinha, mas que rendeu um patê bem saboroso. Fica aí a ideia pra quem quiser tentar.