A Minha Peleja por uma Foto da Seleção Brasileira
E aí, minha gente! Hoje vou contar pra vocês uma pequena jornada que encarei esses dias. Sabe quando a gente cisma com uma coisa? Pois é, eu cismei que queria uma foto da seleção brasileira de um jeito especial, pra colocar aqui em casa, dar aquele toque de paixão nacional no ambiente.
Tudo começou com aquela coceirinha, sabe? Olhava pra parede da sala e pensava: “Poxa, falta alguma coisa aqui”. E como bom brasileiro, o que me veio à mente? A Amarelinha! Mas não queria pegar qualquer imagem da internet e imprimir de qualquer jeito. Queria algo com mais significado, que me lembrasse dos bons tempos, daquela vibração que só o futebol da nossa seleção traz.
A primeira etapa, claro, foi a pesquisa. Mergulhei na internet. Fiquei horas navegando, buscando aquela foto perfeita. E vou te dizer, foi uma verdadeira viagem no tempo. Revi escalações antigas, momentos épicos, gols inesquecíveis. Foi difícil escolher uma só, viu?
- Lembrei da Copa de 94, do tetra. Que time!
- Passei pela magia do Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho em 2002.
- Até fotos mais clássicas, em preto e branco, me encantaram.
Depois de muito ponderar, escolhi uma que realmente mexeu comigo. Uma daquelas que mostra o time unido, com garra, antes de um jogo importante. Beleza, foto escolhida! “Agora é só imprimir”, pensei ingenuamente.
Aí começou a segunda parte da aventura: a impressão. Tentei fazer em casa, na minha impressorazinha guerreira. Mas, convenhamos, ela já não é mais nenhuma menina. A qualidade não ficou como eu esperava. As cores saíram meio apagadas, o papel não era o ideal. Frustração bateu forte naquele momento.
Não desisti! Decidi que ia procurar uma gráfica rápida. Levei o arquivo num pendrive, expliquei direitinho o que eu queria: um papel fotográfico de qualidade, com cores vivas. O rapaz da gráfica foi super atencioso, ajustou umas coisinhas na imagem pra garantir que ficaria top. E ficou! Quando vi a foto impressa, com aquele brilho, pensei: “Agora sim!”.
Com a foto em mãos, linda e reluzente, faltava o toque final: a moldura. Ah, meus amigos, encontrar a moldura certa foi outra novela. Queria algo simples, que não brigasse com a imagem, mas que ao mesmo tempo desse um acabamento legal. Rodei algumas lojas de decoração, de artesanato. Umas eram caras demais, outras não tinham o tamanho certo, ou o estilo não me agradava.
- Procurei molduras de madeira.
- Cogitei aquelas mais modernas, de metal fino.
- Pensei até em fazer uma, mas minhas habilidades manuais são questionáveis.
Já estava quase desistindo, pensando em deixar a foto guardada, quando entrei numa lojinha de bairro, daquelas que vendem de tudo um pouco. E lá no fundo, meio escondidinha, encontrei uma moldura preta, básica, exatamente do tamanho que eu precisava. E o preço? Camarada! Não pensei duas vezes.
Cheguei em casa todo empolgado. Com cuidado, limpei o vidro, posicionei a foto, fechei a moldura. E o resultado? Ficou sensacional! Pendurei na parede e, olha, deu outra vida pro ambiente. Cada vez que olho pra ela, sinto aquele arrepio bom, aquela nostalgia gostosa.
Pode parecer uma bobagem pra alguns, mas essa pequena “missão” de conseguir a foto da seleção do jeito que eu queria foi bem gratificante. Desde a escolha da imagem até o último prego na parede. Às vezes, são essas pequenas coisas que a gente faz com um pouquinho de esforço e carinho que trazem uma alegria danada. E agora, tenho um pedacinho da história da nossa seleção bem aqui, pra me inspirar todos os dias.