Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma experiência massa que tive ao tentar prever os “Probabilidades de gols no Clássico dos Milhões”. Confesso que me meti numa baita enrascada, mas no final das contas aprendi um bocado.
Tudo começou quando um amigo fanático por futebol me desafiou. Ele cismou que dava pra usar uns dados estatísticos pra “adivinhar” quantos gols iam sair no jogo. Eu, que adoro um desafio, topei na hora.
- Primeiro passo: Coletar os dados. Fui atrás de tudo que podia: histórico dos confrontos, média de gols dos times, desempenho dos jogadores principais, até a previsão do tempo! Usei uns sites de estatísticas de futebol, planilhas do Excel, tudo que encontrei pela frente.
- Segundo passo: Analisar os dados. Comecei a cruzar as informações, procurando padrões e tendências. Tentei identificar os pontos fortes e fracos de cada time, os jogadores mais decisivos, as táticas mais usadas. Foi um trabalho de detetive!
- Terceiro passo: Criar um modelo. Tentei criar um modelo simples, usando as médias de gols e uns pesos pra cada fator (tipo, se o artilheiro do time tava machucado, diminuía a probabilidade de gol).
Aí veio a parte difícil. O modelo cuspia uns números que não faziam sentido nenhum! Às vezes, previa 5 gols num jogo que normalmente tinha 1 ou 2. Outras vezes, o contrário. Frustração total!
Então, parei pra pensar. O que estava faltando? Percebi que o futebol é muito mais do que números. Tem a pressão do jogo, a motivação dos jogadores, o fator sorte, até a torcida! Tudo isso influencia no resultado.
Mudei a abordagem. Em vez de tentar prever o número exato de gols, foquei em estimar a probabilidade de um número X de gols acontecer. Por exemplo, qual a chance de sair 0-1 gol, 2-3 gols, 4+ gols?
Criei um modelo mais sofisticado, usando umas distribuições de probabilidade e levando em conta os fatores “subjetivos” (tipo, o time tá jogando em casa, o técnico mudou a tática, etc.). Foi bem mais trabalhoso, mas os resultados começaram a fazer mais sentido.
No dia do jogo, comparei minhas estimativas com as odds das casas de apostas. Vi que em alguns casos, minhas probabilidades estavam diferentes, o que indicava uma possível oportunidade de aposta.
O resultado do jogo? Errei feio! Mas não desanimei. Usei o resultado pra ajustar meu modelo, identificar os erros e aprender com eles. Afinal, a gente só melhora praticando, né?
Conclusão: Prever o futuro no futebol é quase impossível. Mas usar dados e estatísticas pode te dar uma vantagem, te ajudar a entender melhor o jogo e tomar decisões mais informadas. E o mais importante: se divertir no processo!