E aí, pessoal! Beleza? Hoje eu quero trocar uma ideia com vocês sobre uma parada que volta e meia me pega pensando quando tô assistindo aquelas partidas malucas do nosso CBLOL: qual será a probabilidade de rolar um pentakill?
Sabe como é, né? A gente tá lá, torcendo, o timefight começa pegado, um cai, outro cai, e de repente o narrador começa a gritar “Double kill! Triple kill!”. O coração já vai na boca. Quando vem o “Quadra kill!”, a gente já tá pulando da cadeira. E aí, aquele silêncio tenso antes do sonzinho mágico do “PENTAKILL!”. É uma explosão, não tem jeito!
Então, outro dia, depois de ver mais uma dessas jogadas épicas, fiquei com essa pulga atrás da orelha. Pensei: “Cara, isso é tão raro, mas acontece. Será que dá pra calcular?” Aí comecei minha pequena jornada investigativa, bem no meu estilo curioso de ser.
Minha saga em busca de números
Primeira coisa que fiz, claro, foi dar aquela fuçada básica. Pensei em procurar estatísticas oficiais, dados de temporadas passadas, essas coisas. Achei algumas informações soltas, tipo, quantos pentakills rolaram em determinado split, qual jogador fez mais. Mas um número de probabilidade, tipo “X% de chance por jogo”, isso aí já complicou.
Comecei a matutar: pra calcular uma probabilidade dessas, a gente precisaria de um monte de dados, né? E não é só o número de jogos e o número de pentakills. Tem um monte de variável no meio do caminho.
- O meta do jogo: tem épocas que favorecem mais campeões com potencial de limpar a luta.
- A composição dos times: um time com muito CC e dano em área pode facilitar.
- O “fator humano”: tem aquele jogador que tá num dia inspirado, que simplesmente não erra uma skillshot.
- O momento do jogo: um pentakill no early game é diferente de um no late game, quando todo mundo já tá mais forte.
Pensei em pegar os dados de todos os jogos do CBLOL desde o começo, ver quantos abates totais aconteceram e quantos foram pentakills. Mas aí já vira um trabalho de maluco, né? E mesmo assim, seria uma média histórica, não uma probabilidade “viva” pra cada novo jogo.
Conversei com uns amigos que também curtem LoL pra caramba, e a gente ficou teorizando. Um disse: “Ah, depende do patch!”. Outro falou: “Depende se o Kami tá jogando de Cassiopeia!” (brincadeiras à parte, é um exemplo de campeão com potencial). E no fim, a gente chegou num consenso de que é muito difícil cravar um número.
O que eu percebi no final das contas
Depois dessa minha pequena investigação e bate-papo, cheguei à conclusão que, talvez, a beleza do pentakill esteja justamente em não ser algo tão calculável assim. É aquele momento mágico, inesperado, que faz a torcida vibrar e que fica na história.
Claro que, se a gente fosse muito, muito a fundo, talvez usando uns modelos estatísticos bem complexos, com inteligência artificial analisando cada frame de cada jogo… aí quem sabe? Mas pra nós, meros mortais e amantes do e-sport, o que fica é a emoção.
O que eu fiz, então? Decidi que, em vez de me prender a um número exato, vou continuar apreciando cada pentakill como a obra de arte que ele é. É o resultado de habilidade, trabalho em equipe (mesmo que seja um jogador carregando), um pouco de sorte e, claro, muita paixão pelo jogo.
Então, da próxima vez que você estiver assistindo uma partida do CBLOL e rolar aquela teamfight insana, não se preocupe com os números. Apenas sinta a energia, torça pelo seu time e, quem sabe, presencie mais um momento histórico. Porque, no fim das contas, é isso que faz o CBLOL ser tão especial pra gente!
É isso, galera! Essa foi minha reflexão e “investigação” sobre a probabilidade de pentakill. Mais uma daquelas coisas que a gente pensa e resolve compartilhar. E vocês, já tinham parado pra pensar nisso? Deixa aí nos comentários!