Pois é galera, resolvi botar no papel minha experiência sobre aumentar chance de jogo curto em torneio de saibro. Tudo começou depois de tomar uma surra num torneio regional – meus saques pareciam bola de praia e os pontos viraram novela mexicana.

Primeiro Passo: Estragar o Fôlego do Oponente
Testei essa dica num treino com o Carlos. Fiquei lá batendo bola bem no fundo da quadra, com um ritmo ligeiramente mais rápido. No começo parecia que tava fazendo merda nenhuma, mas depois de 20 minutos o respiro do Carlos começou a parecer um aspirador de pó velho. Quando ele errou três bolas seguidas, pensei: “caralho, essa porra funciona mesmo”.
Segundo Passo: Transformar o Saque em Arma
- Posicionei 50cm atrás da linha – parece bobeira mas mudou tudo
- Coloquei alvo nos cantos inferiores – errava 7 em cada 10 mas quando acertava… putaria!
- Fiz só 75% de força – aqui que quase desisti, porque meu ego tava gritando pra mandar bala
Resultado? No terceiro set contra a Luana, ela ficou tão puta com os meus saques “fraquinhos” que começou a arriscar demais e estragou o jogo sozinha.
Terceiro Passo: O Truque Sujo do Slice
Confesso que aqui foi o mais gostoso. Treinei durante uma semana aquele slice rasteiro que parece inseto voando. Primeiro dia foi vergonha total – o treinador gritou “ta cortando grama ou jogando tênis?”. Mas quando consegui colocar essa porra na risca do serviço… Nossa senhora! O pessoal ficava tão desequilibrado que respondia com frango. Melhor parte? Volta vem lenta, aí é só dar um tapinha pra morrer no colo.
O Que Deu no Final
Tentei esse esquema no último torneio e aqui vão as verdades:
- Partidas diminuíram 15 minutos em média – o que já ajuda pra cacete em mata-mata
- Levei menos viradas – antes eu liderava e descia ladeira abaixo no quinto set
- MAS… quase morri nos primeiros jogos
Conclusão? Funciona sim, mas não é mágica. Tem que treinar pra caceta e engolir uns sapos antes de ver resultado. Agora se me dão garrafa d’água e um banquinho, viro praticamente o Nadal das quebradas!
