E aí, pessoal! Hoje vou desenterrar umas memórias aqui e falar um pouco da minha jornada com o Pro Evolution Soccer 2016. Nossa, que época! Lembro que na época eu estava naquela ansiedade, esperando pra ver como é que ia ser essa versão, sabe como é, né? A gente sempre fica na expectativa.

Começando a aventura no gramado virtual
Bom, o primeiro passo foi, claro, pegar o jogo. Não lembro exatamente se comprei logo no lançamento ou esperei um pouquinho, mas a emoção de instalar e ver aquela tela inicial pela primeira vez é sempre bacana. Fui logo configurando tudo do meu jeito, controles, câmera, essas coisas que a gente sempre mexe pra deixar mais confortável.
Aí, meu amigo, quando o jogo abriu de vez, a primeira coisa que fiz foi dar uma olhada nos times, nas ligas. A gente sabe que o PES sempre teve aquela questão das licenças, né? Então, já fui com o coração meio preparado pra ver uns nomes genéricos aqui e ali, mas o que importava mesmo era a bola rolando.
Colocando a mão na massa: Os primeiros jogos
Fui direto pra um amistoso, pra sentir o jogo. Lembro que a movimentação dos jogadores me pareceu um pouco diferente das versões anteriores. Parecia mais… físico, sabe? Os jogadores tinham um peso maior, os contatos eram mais realistas. Isso foi algo que me agradou bastante de cara.
Claro que no começo a gente apanha um pouco, né? Até pegar o jeito dos passes, dos chutes, da defesa. Levei uns gols bobos, perdi umas partidas que não devia, mas faz parte do aprendizado. O importante é que a jogabilidade em si estava me prendendo.
- Controles: Achei que responderam bem, depois de um tempinho me adaptando.
- Gráficos: Para a época, estavam bem legais. Os rostos dos jogadores mais famosos eram bem feitos.
- Inteligência Artificial: Às vezes dava umas rateadas, mas no geral oferecia um bom desafio.
A imersão na Master Liga
Depois de pegar o jeito nos amistosos, não teve jeito: mergulhei de cabeça na Master Liga. Ah, a Master Liga! Que modo viciante! Começar com aquele time mais ou menos, com jogadores desconhecidos, e ir evoluindo, contratando, ganhando campeonatos… é uma satisfação que só quem joga entende.

Passei horas e horas ali, gerenciando o time, negociando contratos (que às vezes eram uma dor de cabeça, com aqueles empresários difíceis), e claro, jogando cada partida como se fosse uma final. Lembro de cada jogador que contratei e que virou ídolo no meu time imaginário. Tinha uns pernas de pau no começo que, com muito treino e paciência, viravam peças importantes.
Um ponto forte era a sensação de progressão. Ver seu time crescer, sua torcida aumentar, disputar campeonatos maiores… isso era muito recompensador. E as reviravoltas? Perder um jogo ganho nos acréscimos ou virar uma partida improvável… pura emoção!
O que ficou na memória
Olha, o PES 2016 não era perfeito, claro. Tinha lá seus momentos de irritação, um bugzinho aqui, uma decisão estranha do juiz ali. Mas, no geral, a experiência foi muito positiva. A jogabilidade era o ponto alto, pra mim. Aquela sensação de ter controle sobre o time, de conseguir armar uma jogada bonita e finalizar com um golaço era demais.
Lembro também de jogar com amigos, aquelas disputas acirradas no sofá, cada gol comemorado como se fosse de Copa do Mundo. Isso também faz parte da magia do futebol virtual.
No fim das contas, o PES 2016 me proporcionou muitas horas de diversão e aquele gostinho de competição saudável. Foi um daqueles jogos que marcam a gente, sabe? Que a gente lembra com carinho das noites em claro tentando levar aquele time meia-boca ao estrelato.

É isso, galera! Essa foi um pouco da minha vivência com o Pro Evolution Soccer 2016. Um jogo que, com certeza, deixou sua marca na minha trajetória de gamer.