Olha, não sou muito de jogar, mas ouvi falar desse jogo da Palestina por um amigo e resolvi testar. Comecei baixando o aplicativo na loja – coisa simples, só colocar o nome e clicar em instalar.
Quando abri a tela inicial, quase desisti porque parecia complicado: um monte de botões, mapas e uma escrita que não entendia direito. Mas aí lembrei que meu amigo disse pra começar pelo “modo histórico”. Fui lá, cliquei, e de repente vi que tava andando pelas ruas de Gaza num cenário super realista, tipo uma viagem no tempo.
O que fiz durante o jogo:
- Cantei com as crianças: Teve uma parte que apareceram meninos palestinos ensinando músicas tradicionais. Tentei repetir as letras em árabe e foi engraçado porque minha pronúncia saiu toda errada!
- Aprendi a fazer pão: Num nível que ensinava o jeito certo de preparar pão palestino autêntico. Errei a receita três vezes até sair comestível!
- Desenhei padrões tradicionais: Aquilo é mais difícil que parece! Fiquei duas horas rabiscando no meu celular tentando copiar os desenhos complexos deles.
Benefícios que descobri na marra:
Primeiro, achei que ia ser só entretenimento, mas aprendi pra caramba sobre cultura. Sem perceber, decorei nomes de cidades, tradições, até datas importantes da história deles.
Segundo, meu estresse sumiu! Quando tava frustrado com trabalho, abria o jogo pra distrair com aquelas cores vibrantes e músicas calmas. Melhor que meditação!
Terceiro, desenvolvi paciência. Aquelas tarefas minuciosas – tipo bordar virtualmente – me forçaram a ir devagar em vez da minha pressa habitual.
No começo só queria matar curiosidade, mas no terceiro dia tava ensinando meu sobrinho sobre aquele jogo que “mostra como outras pessoas vivem”. Se tem uma coisa que vale a pena experimentar, é isso aqui: diverte, ensina e ainda expande tua mente sem tu perceber!
