Vou contar pra vocês como essa curiosidade sobre o brilho do Espírito Santo nasceu na minha cabeça e onde foi parar. Tudo começou quando tava fuçando numa feirinha de artesanato aqui perto de casa. Meu olho grudou numas estrelinhas brilhantes que um artesão tava pendurando num móbile.

A Faísca Inicial
Cheguei mais perto e perguntei pro senhor: “Mas que brilho bonito é esse, seu João?”. Ele só sorriu com aqueles olhos cheios de história e soltou: “Isso aqui, meu filho, é o Espírito Santo”. Na hora veio a dúvida: por que esse símbolo brilha tanto no coração do nosso povo?
Botando a Mão na Massa
Resolvi ir atrás:
- Primeiro, bati perna no Museu Histórico da cidade, encostei o dedo naquelas vitrines antigas pra ver de perto os primeiros emblemas
- Depois, inventei de fazer minha própria coroa do Espírito Santo com arame e purpurina – e olha, ficou uma porcaria, tudo torto
- Aí fui conversar com Dona Marta, aquela senhora que sabe todas as histórias da paróquia, tomando um cafézinho na varanda dela
O Que Aprendi na Marra
Depois dessa jornada, entendi umas coisas importantes:
Esse brilho todo vem de uma sopa de sentimentos. É como se a gente tivesse colocado tudo de melhor que temos num símbolo só – esperança nos tempos de seca, união nas festas de arraial, aquela fé teimosa que a gente carrega no peito. O tal brilho não é só da luz que bate na coroa, é da luz que a gente sente quando todo mundo canta junto “Vinde, Espírito Santo”.
No fim, descobri que cada pedacinho desse símbolo carrega uma história nossa. Até minha coroa torta de purpurina agora tá pendurada aqui no escritório, me lembrando que o que importa não é a perfeição, mas sim o coração que a gente coloca nas coisas. E vocês, já pararam pra pensar no que o Espírito Santo significa na vida de vocês?
