E aí, galera! Beleza? Hoje vou contar um pouco da minha saga acompanhando essa luta do Popó com o Bambam. Cara, que rolê foi esse, viu? Desde o anúncio, eu já fiquei com aquela pulga atrás da orelha, pensando: “Será que isso vai dar bom?”.

No começo, confesso que não levei muita fé. Popó, nosso tetracampeão mundial, monstro sagrado do boxe, contra o Bambam, o cara que ganhou o primeiro BBB, conhecido mais pela maromba e pelo personagem. Parecia uma daquelas coisas feitas só pra gerar barulho na internet, saca?
Mas aí o tempo foi passando, e a coisa começou a ficar séria. Provocação pra cá, treino pesado pra lá. O Bambam falava grosso, prometia nocautear o Popó. E o Popó, mais na dele, mas sempre afiado nas respostas. A internet, claro, pirou! Todo dia era um vídeo novo, um corte, uma discussão. Eu, que nem sou de acompanhar tanto assim, me peguei vidrado na novela.
A caçada pra assistir a luta
Chegou o dia da luta, 24 de fevereiro, se não me falha a memória. E aí começou a segunda parte da aventura: descobrir onde diabos ia passar esse negócio. Lembro que geral tava perguntando nos grupos, ninguém sabia direito. Ia ser no YouTube de graça? Precisava assinar alguma coisa? Uma confusão danada.
Fui pesquisar e vi que o card preliminar ia rolar no YouTube do Canal Combate, o que já era alguma coisa. Mas a luta principal, a que todo mundo queria ver, Popó x Bambam, era só pra quem assinasse o pay-per-view do Combate. Putz, aí complica, né? Nem todo mundo tá podendo ou querendo gastar com isso só pra ver uma luta que tinha cara de ser rápida.
Mas brasileiro não desiste nunca, né? Dei meus pulos, conversei com um amigo aqui, outro ali, e no fim das contas, consegui um jeito de acompanhar. Aquela tensão pré-luta, a galera toda reunida na expectativa, mesmo que virtualmente.
A luta em si: piscou, perdeu!
E aí, meu camarada, começou o tal do combate. Quer dizer, mal deu tempo de começar, pra ser sincero. Foi um piscar de olhos! Lembro que o Bambam até que foi pra cima no comecinho, tentou mostrar alguma coisa, mas não deu nem pro cheiro.
Com uns 10 segundos, o Popó já acertou ele, Bambam foi pro chão. Levantou, meio grogue, mas visivelmente abalado. Aí não teve jeito. O Popó partiu pra cima com aquela sequência de golpes que a gente conhece, e o juiz teve que parar. Acho que não deu nem 40 segundos de luta. Um massacre, pra ser honesto.
O Bambam, coitado, apesar de todo o marketing e da falação, não aguentou o tranco. Mas, quer saber? Ele subiu lá. Teve a coragem de encarar o Popó, e isso já é alguma coisa. E o Popó, mesmo depois de tanto tempo, mostrou que a mão continua pesada e a técnica impecável.
O que ficou dessa experiência toda?
Pra mim, essa luta foi um evento e tanto, mais pelo que aconteceu ao redor do que pela luta em si. Algumas coisas ficaram claras:
- O poder do marketing: O Bambam pode não ser um lutador de ponta, mas o cara é um gênio pra promover um evento. Ele fez um barulho enorme, atraiu atenção de todo tipo de público. O próprio Popó reconheceu isso, disse que o Bambam ajudou a encher a casa e vender muito.
- Respeito aos atletas: Mesmo sendo um evento com uma pegada forte de entretenimento, Popó é um atleta sério e mostrou isso no ringue. E o Bambam, apesar do resultado, se expôs e foi lá.
- A diversão da resenha: A melhor parte, pra mim, foi toda a conversa antes e depois. As piadas, as apostas com os amigos, a expectativa. Isso aí não tem preço.
No final das contas, foi mais um daqueles eventos que a gente adora acompanhar, mesmo sabendo que o resultado esportivo é quase certo. A luta foi rápida, sim, mas a jornada até ela foi divertida. E o Popó mostrou que ainda é o rei. Agora fico aqui pensando: quem será o próximo corajoso a desafiar a lenda? Já tô curioso!
