Bom, pessoal, hoje eu quero falar de uma parada que acompanhei de perto um tempo atrás, aquela luta do Popó Freitas com o Whindersson Nunes. Não lutei, claro, quem dera, mas o processo de acompanhar aquilo tudo foi uma experiência e tanto, e eu gosto de registrar essas coisas.

Lembro que quando anunciaram, eu pensei comigo: “Rapaz, que doideira é essa?”. Um comediante, gente boa pra caramba, contra uma lenda do boxe como o Popó. Fiquei curioso demais pra ver como ia ser. Não botei muita fé no Whindersson aguentar, pra ser sincero, mas queria ver a coragem do cara.
O Preparo pra Assistir
No dia, eu me organizei aqui em casa. Era um evento, né? Separei umas besteiras pra comer, chamei a patroa pra ver junto. A gente queria ver o show, a entrada, tudo. Fui atrás de onde ia passar, me certifiquei que a conexão da internet tava boa, porque nessas horas sempre dá um B.O., né?
Liguei a TV um pouco antes, pra pegar o clima, as entrevistas, aquela coisa toda. A expectativa era alta, mais pela curiosidade do que por esperar uma luta técnica do nível do Popó de antigamente, óbvio.
Observando a Luta
Quando começou, eu fiquei vidrado. Primeira coisa que notei:
- A diferença física era grande, claro.
- O Popó se segurando muito, mostrando respeito pelo Whindersson.
- A coragem do Whindersson de ir pra cima, mesmo tomando uns sopapos.
Eu prestei muita atenção nos movimentos. O Popó, mesmo mais velho e sem o ritmo de competição, mostrava a base, a esquiva, a precisão. Era aula, mesmo que de leve. O Whindersson? Mostrou que treinou, que não tava ali só pra brincar. Ele tentou aplicar o que aprendeu, foi valente demais.

Eu me peguei pensando no esforço físico que é aquilo ali. A gente vê na TV e acha que é fácil, mas imagina tomar um soco, mesmo que mais leve, de um cara como o Popó. O Whindersson aguentou firme.
Depois da Luta: A Reflexão e a “Prática”
Quando acabou, com o Popó levantando o braço do Whindersson, achei bacana demais. Mostrou que o esporte pode ser isso: respeito, superação. Não era só porrada, tinha uma mensagem ali.
Aí vem a parte da minha “prática”. Depois de ver aquilo, me deu uma vontade besta de… sei lá, sentir um pouco do que é o boxe. No dia seguinte, eu fui pra frente do espelho, tentei imitar a guarda, dar uns jabs no ar. Coisa de criança, sabe? Mas só pra ter uma noção mínima do movimento, do equilíbrio que precisa ter. Cansei em dois minutos! Haha.
Isso me fez pensar muito sobre dedicação. O Whindersson se dedicou pra caramba pra chegar ali e fazer bonito, mesmo sendo de outra área. E o Popó mostrou porque é uma lenda, pela técnica e pelo respeito.
Enfim, não foi uma prática de luta, mas foi uma prática de observar, analisar e até me movimentar um pouco inspirado pelo que vi. Foi legal acompanhar todo o processo, desde o anúncio até essa minha reflexão boba no espelho. Valeu a pena ter parado pra ver.
