Peça! Estamos aqui para isso

Pois é, pessoal, hoje vou contar um pouco de uma empreitada que a gente resolveu encarar. Sabe quando você olha pra uma situação e pensa: “poxa, alguém precisa fazer alguma coisa”? Então, a gente decidiu que esse “alguém” éramos nós mesmos. Daí nasceu o espírito do “estamos aqui para isso”.

Peça! Estamos aqui para isso

O pontapé inicial: a ideia e a convocação

Tudo começou numa conversa de fim de tarde, daquelas bem informais. A gente tava comentando sobre como certas coisas na nossa comunidade poderiam ser melhores, mais organizadas, mais… vivas, sabe? E aí, um de nós soltou: “ah, se a gente se juntasse…”. No começo, pareceu só mais uma daquelas ideias que morrem na praia. Mas, dessa vez, algo foi diferente. Insistimos.

Então, o primeiro passo foi marcar uma reunião, bem informal mesmo, na praça. Chamei um, que chamou outro. A ideia era simples: identificar um problema pequeno, algo que a gente pudesse, com nossos próprios braços e recursos limitados, resolver ou pelo menos melhorar significativamente. Não era pra salvar o mundo, era pra fazer a nossa parte, ali, no nosso cantinho.

Mãos à obra: a prática do “estamos aqui para isso”

Depois de muita discussão e algumas ideias mirabolantes que a gente teve que cortar (porque, né, pé no chão!), decidimos focar na revitalização de um pequeno canteiro abandonado que ficava perto da quadra de esportes. Tava feio, cheio de mato, lixo. Uma tristeza.

Aí começou o verdadeiro “estamos aqui para isso”:

  • Combinamos um sábado de manhã. Cada um ficou de trazer o que podia: um trazia luvas, outro enxada, umas mudinhas de planta, sacos de lixo.
  • No dia, começamos cedo. Primeiro, foi tirar todo o lixo e o mato. Cara, tinha coisa que nem imaginávamos ali! Deu um trabalhão, suamos a camisa, mas a cada saco de lixo cheio, a gente se sentia mais motivado.
  • Depois, foi a vez de preparar a terra. Cavamos, afofamos, colocamos um pouco de adubo que uma vizinha conseguiu. Foi um aprendizado, porque nem todo mundo ali tinha experiência com jardinagem, mas fomos nos ajudando.
  • Por fim, plantamos as mudinhas. Flores simples, coloridas, daquelas que alegram o ambiente. Alguém trouxe umas pedras pintadas pra enfeitar.

Enfrentamos uns perrengues, claro. O sol tava forte, faltou uma ferramenta aqui, outra ali, mas a gente improvisou. E o mais legal foi ver gente que só tava passando, parar pra olhar, elogiar e até oferecer ajuda. Teve um senhor que viu nossa luta e apareceu com uma garrafa de café e uns biscoitos. Isso não tem preço!

Peça! Estamos aqui para isso

O resultado e a lição que fica

No final do dia, quando olhamos para aquele canteiro, antes esquecido e agora cheio de vida, a sensação foi indescritível. Transformamos um espacinho. Não foi nada grandioso pro mundo, mas pra nossa comunidade, e principalmente pra nós que participamos, foi gigante. E o mais importante: percebemos que, quando a gente se une com um propósito, por menor que seja, a gente realmente pode fazer a diferença.

Essa experiência toda reforçou aquela ideia inicial: “estamos aqui para isso”. Para contribuir, para somar, para melhorar o lugar onde vivemos, mesmo que seja um canteiro de cada vez. E o melhor é que já estamos pensando no próximo! Porque, no fundo, é isso que move a gente.

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