Então, galera, decidi ir lá conferir o tal do Curvão do Guarujá. Sabe como é, né? Ouve daqui, ouve dali, um fala uma coisa, outro fala outra completamente diferente. Fiquei curioso, pensei: “Quer saber? Vou lá pessoalmente ver qual é a real desse lugar”. Chega de só ouvir história.
Aí beleza, peguei um dia aí, acho que foi num sábado de manhã. O tempo tava bom, nem muito quente, nem frio. Peguei o carro e fui descendo pra praia. O caminho foi tranquilo, sem muito trânsito, cheguei lá na área do Curvão sem estresse.
Quando cheguei, a primeira coisa que notei foi que já tinha um pessoal por lá. Não tava lotado, tipo impossível de andar, mas tinha uma movimentação. Uns carros estacionados meio de lado, uma galera encostada olhando pro mar, sabe? Aquela cena típica de ponto de encontro na praia.
Fiquei por ali um bom tempo, só observando mesmo, tentando sacar o clima. Pra ser bem sincero, a curva em si não tem nada de especial. É uma curva como qualquer outra, talvez um pouco mais fechada, mas nada demais. O que pega mesmo é a fama que o lugar tem e quem aparece por lá.
Vi uns carros bacanas passando, umas motos fazendo aquele barulho característico. Mas, assim, não era aquela agitação toda que falam, pelo menos não na hora que eu tava lá. Parecia mais um ponto de encontro sossegado do que a muvuca que às vezes pintam. Fiquei de papo com um senhorzinho que vendia água de coco ali. Ele me contou que o movimento muda muito. Disse que durante o dia é mais família, pessoal passeando, tirando foto. Mas que à noite, principalmente nos fins de semana, aí sim a coisa esquenta, junta mais gente, rola som alto, essas coisas.
Até tirei umas fotos com o celular, só pra guardar o momento, sabe? Mas o lance principal pra mim foi sentir a vibe do lugar com meus próprios pés ali. A vista é bonita, não dá pra negar, de frente pro mar. Mas carrega essa fama, né? Que acaba atraindo gente por causa disso.
No final das contas, o que tirei disso tudo? Valeu a pena ir pra formar minha opinião. Não achei nada de outro mundo, nem pro bem, nem pro mal. É um pedaço do Guarujá como tantos outros, com suas qualidades e seus problemas. Talvez a experiência de noite seja outra história, como o vendedor falou. Mas o meu rolê ali, de dia, foi esse aí. Um lugar pra parar o carro, olhar a paisagem, ver gente passar… e basicamente isso. Sem muito mistério. Cada um que vá e tire suas próprias conclusões, né?