Legal, hoje vou compartilhar como acompanhei de perto os jogos do Corinthians em 2024. Foi uma loucura, mas cada momento valeu a pena.
A Correria Pra Garantir Ingresso
Primeiro, precisei me virar pra comprar os ingressos. Acordei antes do sol nascer, quase morrendo de sono, e fiquei horas na fila virtual. Fiquei com o mouse na mão, atualizando a página sem parar. Quando finalmente consegui, quase caí da cadeira de felicidade. Paguei um rim, mas fazer o que? É pelo Timão!
O Dia do Jogo
Cheguei na Arena umas três horas antes. Já tava um calor do inferno, mas a energia da torcida era contagiante. Encontrei a galera do meu bloco, a gente cantou, pulou, até a voz já tava sumindo antes mesmo da bola rolar. Comi aqueles lanches de estádio – caros e nem tão bons, mas faz parte do ritual.
Dentro da Fervura
Quando o time entrou em campo, o estádio explodiu. A Torcida Jovem soltou aquela faixa gigante, arrepiei até o último fio de cabelo. Durante o jogo, fiquei alternando entre gritar gol que nem um doido e xingar o juiz até ficar roxo. Teve um lance do Yuri Alberto que quase entrou… nossa, quase infartei ali.
- Primeiro Tempo: Corinthians pressionou bastante, teve uma falta perto da área que todo mundo achou que era gol certo. Mas a bola bateu na trave. Galera ficou puta.
- Segundo Tempo: Aí o outro time fez um contra-ataque rápido e marcou. O estádio ficou em silêncio por uns dez segundos, parecia até que tava vazio.
- A Reação: Mas aí o Corinthians botou lenha e empatou! Foi um alívio danado, todo mundo se abraçando como se fosse parente distante.
No Fim de Tudo
Quando o juiz apitou o fim, saí do estádio com as pernas bambas, roupa grudada de suor e a voz num piano. Mesmo sem ganhar, sentia um orgulho danado da resistência da torcida. Voltei pra casa ouvindo rádio esportiva, discutindo cada lance no grupo de WhatsApp até altas horas. Não tem coisa melhor que isso, gente.
Ver o Corinthians de perto, com o povo sofrendo e vibrando junto, não tem preço. Dói no bolso, cansa o corpo, mas alimenta a alma. O que importa é o sentimento de pertencer, de vestir a camisa até no sufoco. Ano que vem tô lá de novo!
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