E aí, minha gente! Hoje o papo é sobre uma aventura que tive outro dia, e como sempre, gosto de compartilhar essas paradas com vocês. O negócio foi o seguinte: precisei resolver umas coisas na famosa Galeria Taiti. Quem é aqui do Rio, ou já precisou de alguma coisa de eletrônico meio específica, provavelmente já ouviu falar.
A Saga da Tela Quebrada e a Busca por Solução
Então, vamos lá. Meu celular, aquele companheiro de todas as horas, resolveu dar um beijo no chão. Sabe como é, né? Coração na mão e tela trincada. A primeira coisa que pensei foi: “ih, lá se vai uma grana preta na autorizada”. Mas aí lembrei da Taiti, aquele lugar que é um universo à parte no centro da cidade.
Confesso que bateu uma certa hesitação. A gente ouve de tudo sobre lá, coisas boas e outras nem tanto. Mas, como bom brasileiro que não desiste nunca e que também precisa economizar uns trocados, resolvi encarar.
Mergulhando na Galeria Taiti
Cheguei lá e, pra quem não conhece, é um labirinto de lojinhas. Uma do lado da outra, vendendo de tudo: capinha de celular, peça de computador, videogame antigo, conserto na hora. É uma muvuca organizada, digamos assim. O cheiro característico de eletrônico novo misturado com alguma coisa que não sei identificar também faz parte da experiência.
Meu objetivo era claro: achar alguém que trocasse a tela do meu guerreiro acidentado. Comecei a andar pelos corredores, olhando as bancadas, tentando sentir qual loja passava mais confiança. É engraçado como a gente desenvolve um sexto sentido pra essas coisas, né?
- Primeiro, dei uma sondada nos preços. Perguntei em umas três ou quatro lojas.
- Depois, tentei observar o movimento, ver se tinha gente sendo atendida, se o pessoal parecia entender do riscado.
- Conversei com os vendedores, expliquei o problema, vi o que eles ofereciam de garantia.
Acabei escolhendo uma lojinha que, sei lá, me passou uma vibe melhor. O cara foi direto, olhou o aparelho, deu o preço e o prazo. Negociei um pouquinho, claro, faz parte do ritual. Ele disse que em umas duas horas ficava pronto.
A Espera e o Resultado
Deixei o celular lá com aquele friozinho na barriga. “Será que vai dar bom?”, pensei. Fui dar uma volta ali por perto, tomar um café, pra passar o tempo e a ansiedade. Duas horas depois, voltei.
E não é que o celular estava lá, com a tela novinha em folha? Testei tudo na hora: touch, brilho, câmera. Tudo funcionando perfeitamente! O alívio foi grande, e o bolso agradeceu, porque ficou bem mais em conta do que na assistência oficial.
Moral da história: A Galeria Taiti, com toda aquela confusão e jeito peculiar, pode ser uma mão na roda. Claro que tem que ir com o pé atrás, pesquisar, conversar e, principalmente, confiar no seu taco na hora de escolher onde fazer o serviço. Pra mim, dessa vez, a experiência foi positiva. Consegui resolver meu problema de forma rápida e mais barata.
É isso, pessoal! Mais uma da série “perrengues da vida real e como a gente se vira”. Espero que essa partilha ajude alguém que esteja na mesma situação. A gente vai aprendendo e trocando ideia, né não?