Comecei essa jornada por pura curiosidade mesmo. Tava rolando uns stories no Instagram com uma música que todo mundo chamava de king vib, mas ninguém explicava direito o que era. Então botei na cabeça: vou entender essa parada e testar na prática.
Primeiro Passo: Caçar Pistas
Peguei o celular e entrei em todos os grupos de música eletrônica que participo. Perguntei pro pessoal: “Mano, o que raios é esse tal king vib que tá bombando?”. Só recebi respostas tipo “é tipo uma pegada” ou “é o som que faz levantar”. Zero utilidade.
A Hora da Tentativa Errada
Resolvi improvisar. Abri meu aplicativo de produção musical e:
- Coloquei a batida no 120 BPM
- Meti um baixo elétrico simples
- Joguei uns efeitos de risada aleatórios
Resultado? Parecia uma festa infantil bêbada. Nada a ver com o que tinham me mostrado.
O Momento Que Virou a Chave
Até que um DJ amigo meu mandou áudio explicando:
“É mix de tecnobrega com batida funk e letras repetidas igual música de trabalho!”
Fui fuçar no YouTube por referências e finalmente achei a essência:
- A batida é acelerada mas não tanto quanto funk rave
- Os vocais sempre respondem o coro igual repente
- Tem que ter palmas eletrônicas marcando o ritmo
Minha Primeira King Vib
Parti pra ação:
1. Gravei minha voz gritando “Êêê pae!” e coloquei eco
2. Usei aquele som de teclado de feira pra melodia
3. Acelerei o bumbo pra ficar pulsante

Quando terminei, mostrei pro meu irmão. O maluco começou a balançar o celular igual bandeira de posto. Nesse momento soube: tinha acertado a fórmula!
O que Aprendi na Marra
A graça tá na simplicidade:
- Não pode complicar demais
- Letra que gruda rápido igual chiclete
- Ritmo que faz o pé bater sem pedir permissão
Já até tô preparando um set só com king vib pro churrasco de domingo. Vamo ver se a galera aguenta o pique!