Como Tudo Começou
Tava vendo uns vídeos de esportes aleatórios semana passada e me toquei: caramba, todo mundo fala de sustentabilidade, mas e no esporte? Ninguém falava nada concreto. Daí veio o estalo: por que não testar na prática essa parada?
O Que Eu Fiz Na Real
Primeiro, abri uma planilha velha e chupei a caneta pensando: onde gastar menos água e energia? Anotei três treta:
- Cortar grama só 1x por semana
- Usar luz natural no vestiário até às 18h
- Botar lixeira colorida pra separar garrafa PET
Peguei meu apito e fui falar com o time de vôlei do bairro. Tava com cara de doido? Tava. O Jorginho até gargalhou: “Maluco, tu quer salvar o planeta com saque viagem?” Mas fechei a cara e expliquei: “Mano, se a gente não começar, ninguém começa.”
Quase Deu Merda
No terceiro dia, tava um sol de rachar o coco e o gramado parecia palha. O Marcinho reclamou: “Tá jogando no deserto, loco?!”. Quase deixei ligar o aspersor, mas lembrei: água = ouro. Resolvi com gambiarra: passei rolo molhado só nas linhas da quadra. Deu certo! O povo achou estranhão, mas depois do jogo até me deram tapinha nas costas.
A Surpresa Desgraçada
A parte mais doida foi o lixo. Separei 4 caixas de papelão escritas a caneta: PLÁSTICO, PAPEL, LIXO, LATINHA. No primeiro treino, juro, o pessoal tava tirando selfie jogando garrafa na caixa certa! Até o Jorginho que zoou no começo tava fiscalizando os outros: “Ô véi, latinha não vai no plástico, animal!”
No Fim das Contas…
Depois de 30 dias, veja só as mancadas:
- Gasto de luz caiu 40% (o vigia quase me beijou)
- Água reduziu tipo um tanque de lavar roupa cheio
- Arrecadamos 50 pila com latinha reciclada
Melhor parte? O time rivl começou a copiar a ideia! Agora toda terça a gente limpa a praça perto do campo. Parece pouca coisa? Pois é. Mas como diz meu avô: formiga enche barriga migo por migo.