Comecei a acompanhar o Miomir Kecmanovic…
Aqui vai a verdade nua e crua sobre como fiz essa análise do ranking desse tenista sérvio.
Primeiro passo: fuçar os dados recentes. Abri meu laptop de segunda mão e saí catando cada torneio que o Kecmanovic jogou nos últimos 6 meses. Fui anotando tudo num bloquinho digital – vitórias, derrotas, aquelas partidas que ele quase ganhou mas fugiu no final. Teve um jogo contra um espanhol aí que quase quebrei o teclado de nervoso! Fiquei até tarde comparando a posição dele mês a mês.
O que descobri na marra?
- Montanha-russa braba: O cara tava voando no começo do ano, aí despencou igual pedra em maio. Um vexame num torneio menor fez ele perder pontos pra caramba.
- O milagre de julho: Quando todo mundo tava achando que ele ia cair fora do top 70, o maluco aparece e ganha duas partidas difíceis seguidas. Até eu que sou cético dei um grito aqui!
- Treta no top 100: Vários novatos subiram nesse período. Fiquei colado vendo cada alteração no ranking semanal. Era tanta movimentação que quase confundi os dados!
Meu processo de organização
Juro que quase surtei! Primeiro tentei fazer uma planilha colorida, mas só deu bug. Aí migrei pra um aplicativo de notas e fiquei digitando igual doido:
1. Separei por torneios grandes (grand slams) e pequenos
2. Calculei na mão os pontos que ele perdeu em cada fase
3. Fiz uma lista com os caras que ameaçavam a posição dele
No final, depois de errar três vezes os cálculos e quase jogar o café no teclado, consegui montar a linha do tempo certinha desde janeiro.
A lição que ficou
Ranking ATP é que nem barata dançando funk: Sobe, desce e te engana fácil! O que aprendi? Que você nunca pode dar como garantida a posição de ninguém nesse circo. Um mês o cara tá voando, no outro tá perdendo até pra qualifier.
Terminei essa análise com o olho tremendo e um monte de post-it colado na parede. Mas valeu cada minuto – até meu primo que não sabe segurar uma raquete direito entendeu a loucura que é esse mundo dos rankings!