Mercedes chave pifou? Conserte!

E aí, pessoal! Hoje vou contar a minha saga com a tal da mercedes chave. Pois é, quem tem um carro desses sabe que até a chave é um capítulo à parte, né?

Mercedes chave pifou? Conserte!

Então, tudo começou numa bela manhã de sábado. Fui buscar umas coisas na feira, aquela correria de sempre. Voltei pra casa, guardei as compras e, quando fui sair de novo mais tarde, cadê a chave? Sumiu! Revirei a casa de ponta cabeça, olhei no carro pela janela (porque entrar, sem chance, né?), refiz mentalmente meus passos umas mil vezes. Nada. A bendita chave da Mercedes tinha evaporado.

Primeiro Passo: O Desespero e a Concessionária

Bateu aquele frio na barriga. Primeira coisa que fiz, claro, foi ligar pra concessionária. Já fui preparado pro susto, porque tudo que tem “Mercedes” no nome costuma vir com um preço salgado. E não deu outra. A atendente, muito simpática por sinal, me explicou o procedimento. E aí começou o meu “projeto prático” de como conseguir uma nova chave.

Eles me pediram uma lista de coisas:

  • Documento do carro (CRLV)
  • Meu RG e CPF
  • Comprovante de residência
  • E, claro, levar o carro até lá… o que já era um problema, porque como levar o carro sem chave?

Só pra pedir a chave nova, já era essa burocracia. Tive que agendar um guincho, o que já foi o primeiro gasto extra. Chegando lá, me passaram o orçamento. Olha, vou te dizer, quase caí pra trás. O valor da chave em si, mais a programação, era uma pequena fortuna. Deu vontade de deixar o carro lá e voltar de ônibus.

A Espera e a Busca por Alternativas

Pior que o preço, só o prazo. Me disseram que a chave vinha da Alemanha e que ia demorar umas boas semanas pra chegar. Semanas! Eu uso o carro todo dia, como faz?

Mercedes chave pifou? Conserte!

Nessa de esperar, comecei a fuçar na internet, procurar chaveiros especializados. Pensei: “vai que tem um jeito mais rápido e barato”. Encontrei alguns que diziam fazer chaves codificadas. Fui em um. O cara olhou, coçou a cabeça e disse: “Ih, meu amigo, Mercedes é complicado demais, esse chip aí é bronca”. Fui em outro. Mesma história. Parece que a tecnologia dessas chaves é tão específica que pouca gente se arrisca, ou tem o equipamento certo.

Percebi que, no fim das contas, o barato ia sair caro se eu tentasse uma gambiarra. Ia acabar voltando pra concessionária de qualquer jeito, talvez com mais dor de cabeça ainda.

De Volta à Estaca Zero (ou Quase)

Resignado, esperei a ligação da concessionária. E demorou, viu? Cada dia sem o carro era um transtorno. Quando finalmente ligaram dizendo que a chave tinha chegado, corri pra lá. Mais um dia de “prática”: deixar o carro pra programação da nova chave. O processo em si, lá na oficina, até que foi rápido, umas duas horas. Mas somando tudo, desde a perda da chave até ter uma nova funcionando na mão, foi uma novela.

O que eu aprendi com essa brincadeira toda? Primeiro, que perder a chave de um carro desses é um pesadelo financeiro e logístico. Segundo, que a gente fica muito refém da tecnologia. É bom pra segurança, claro, ninguém vai roubar seu carro com facilidade. Mas na hora que você, o dono, precisa resolver um problema simples como uma chave perdida, a coisa vira um monstro.

Eu fico pensando, precisava ser tão caro e tão demorado? Parece que as marcas fazem de um jeito que você não tem muita escolha a não ser morrer na mão deles. Não é só a Mercedes, viu? Um amigo meu teve um problema parecido com a chave de um Audi e foi a mesma ladainha.

Mercedes chave pifou? Conserte!

Enfim, a chave nova tá aqui, funcionando direitinho. Mas o trauma e o rombo no orçamento ficaram. Agora, guardo a chave reserva como se fosse ouro, num lugar separado e seguro. E toda vez que pego a chave principal, dou aquela conferida básica umas três vezes antes de sair de casa ou de algum lugar.

Então, se você tem uma mercedes chave, cuide bem dela, meu camarada. Porque a “prática” de conseguir uma nova é uma que eu não recomendo pra ninguém. É o tipo de experiência que a gente só valoriza depois que passa pelo perrengue.

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