Minha jornada analisando os bloqueios
Tava de bobeira vendo os jogos da rodada quando pensei: “qual time realmente tá mandando bem na defesa essa temporada?”. Peguei meu café e fui catar todos os resultados da última semana.

Primeiro, abri uma planilha nova e botei os nomes dos 5 times mais comentados. Fui assistindo aos replays enquanto contava cada bloqueio com um clicker manual. Minha mão ficou dolorida pra caramba depois do terceiro jogo!
- Comecei pelo Flamengo: cara, o sistema defensivo deles parece um muro de concreto
- O Palmeiras me surpreendeu – achei que tavam ruins mas bloquearam quase todos os contra-ataques
- O Corinthians… bem, nem vou comentar, só três bloqueios em 90 minutos!
Passei a madrugada comparando meus apontamentos e quase buguei quando notei um detalhe: o Botafogo que ninguém fala tinha números melhores que todos! Fiz as contas de novo e sim: bloqueios mais consistentes, menos faltas bobas. Meu computador até travou quando tentei renderizar os gráficos de comparação.
No fim das contas, rabisquei numa folha as observações cruciais: o que faz um bloqueio bom não é só o número, mas quando acontece. O time que lidera pra mim foi justamente aquele que o pessoal subestima – os caras param as jogadas decisivas mesmo quando tão com dois cartões amarelos.
Voltando aqui depois de dormir só 3 horas: confirmo que os números não mentem. Atualizei a planilha com cores (verde pros bons, vermelho pros ruins) e saiu um resultado tão claro que até agora tô me perguntando como ninguém reparou nisso antes. Quem chuta pra todo lado parece bom, mas quem sabe o momento certo é outro nível!