Longboard prancha usada: Onde achar as melhores e mais baratas?

Então, pessoal, hoje vou contar um pouco da minha saga com essa prancha usada de longboard que arrumei.

Longboard prancha usada: Onde achar as melhores e mais baratas?

Sabe como é, né? A gente fica com aquela vontade de dar um rolê, sentir o vento na cara, mas grana pra uma prancha nova nem sempre rola. Aí comecei a fuçar por aí, procurar uma usada mesmo, que tivesse um preço camarada.

A Busca e o Achado

Demorou um tiquinho, olhei um monte de anúncio, conversei com uma galera. Tinha umas bem detonadas, outras caras demais pra uma usada. Até que achei essa. O dono antigo pareceu gente boa, mandou umas fotos, falou que tava parada há um tempo. O preço? Bom, cabia no bolso, que era o principal.

Fui lá buscar. Quando peguei na mão, vi que tinha suas marcas de guerra, normal. Uns ralados no shape, a lixa meio gasta nas bordas, mas nada que comprometesse a estrutura, sabe? Olhei bem a madeira, parecia firme, sem trinca, sem nada.

Mão na Massa: A Revisão

Chegando em casa, a primeira coisa foi dar aquela geral. Limpeza básica:

  • Pano úmido pra tirar a poeira grossa.
  • Depois um produto de limpeza leve no shape pra tirar umas manchas.
  • Dei uma olhada melhor na lixa, passei uma escovinha pra ver se soltava sujeira.

Depois parti pros componentes mais importantes. Os trucks pareciam ok, não estavam tortos nem nada. Dei um reaperto em todos os parafusos, tanto da base quanto o parafuso central. Só pra garantir, né? Tinham uma sujeirinha, um início de ferrugem superficial em alguns parafusos, mas nada grave. Passei um lubrificante ali onde o truck gira, no pivot cup, pra ver se melhorava.

Longboard prancha usada: Onde achar as melhores e mais baratas?

As rodas… ah, essas sim mostravam o uso. Estavam meio gastas, mas ainda rodavam. O mais importante era ver os rolamentos. Girei cada roda com a mão. Umas faziam um barulhinho, tipo areia dentro, sabe? Outras rodavam mais livres. Pensei: “Hum, talvez precise trocar ou pelo menos limpar esses rolamentos”.

Testando a Criança

Não aguentei esperar. Mesmo com os rolamentos fazendo barulho, montei tudo de novo e fui pra rua. Calcei o tênis, subi na prancha. Dei a primeira remada… e não é que o negócio anda? A sensação foi boa! Desliza suave até, apesar dos rolamentos não estarem 100%. Os trucks respondiam bem às curvas, deu pra sentir o controle.

Claro que senti a diferença pra uma prancha nova. A lixa não agarra taaanto assim, os rolamentos precisam de um trato. Mas, cara, pro propósito que era – voltar a sentir o asfalto debaixo dos pés sem gastar muito – valeu demais!

Próximos Passos

Agora o plano é dar um talento maior. Vou desmontar os rolamentos, tentar limpar bem, lubrificar. Se não der jeito, aí sim compro uns novos. Talvez mais pra frente troque a lixa também. Mas por enquanto, essa prancha usada já tá me trazendo a alegria do rolê de volta. E é isso que importa!

É isso, galera. Às vezes, um equipamento usado, com um pouco de cuidado e ajuste, quebra um galho enorme e permite a gente fazer o que gosta. Fica a dica aí!

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