Leandro Santos da Silva é conhecido? Veja seus principais trabalhos e feitos!

Então, gente, hoje eu queria contar uma história que me aconteceu uns tempos atrás, uma saga daquelas que a gente acha que só acontece em filme, mas que na verdade, tá aí, virando a esquina. Tudo começou por causa de um nome: Leandro Santos da Silva.

Leandro Santos da Silva é conhecido? Veja seus principais trabalhos e feitos!

Lembro que eu tava arrumando umas tralhas velhas aqui em casa, sabe como é, né? Aquela caixa que a gente joga tudo dentro e esquece da vida. No meio de um monte de papelada e foto amarelada, achei um caderninho de anotações antigão, da época da faculdade ainda. E lá, numa página meio solta, tinha um desenho, um esboço muito bem feito de um projeto que eu nem lembrava mais, e um bilhete grampeado: “Boa sorte com isso, vai dar certo! Ass: Leandro Santos da Silva.”

Bateu aquela curiosidade, né? Quem era esse Leandro? Eu lembrava vagamente de um colega com esse nome, um cara gente boa, meio sumido, que me deu uma força numa época que eu tava quase jogando a toalha. Pensei: “Pô, o cara me desejou sorte, o projeto até que vingou de certa forma, queria agradecer, trocar uma ideia”.

A caçada começou

Aí começou a minha jornada. Primeira coisa: Facebook, Instagram. Digitei “Leandro Santos da Silva”. Meu amigo, apareceram tantos, mas tantos, que eu quase desisti na hora. Tinha Leandro Santos da Silva de tudo quanto é canto do Brasil, tudo quanto é idade, tudo quanto é profissão. Como é que eu ia achar o meu Leandro no meio dessa multidão?

  • Filtrei por cidade da época da faculdade. Diminuiu um pouco, mas ainda era uma lista gigante.
  • Tentei lembrar de algum detalhe: time que torcia, curso específico, apelido… Nada! Memória de peixe, sabe?
  • Mandei mensagem pra alguns que pareciam ter a idade certa, uma foto que lembrava vagamente. A maioria nem respondeu. Alguns responderam “Acho que você me confundiu”. Imagina a cena.

Passei uns dias nessa função. Já tava achando que era uma missão impossível. Eu olhava pro bilhete, pro desenho, e pensava na boa intenção daquele cara. Não era pelo projeto em si, mas pela gentileza, sabe? Uma coisa rara hoje em dia.

Uma luz no fim do túnel… ou quase

Um belo dia, um dos “Leandros” que eu tinha mandado mensagem respondeu de um jeito diferente. Ele disse: “Olha, eu não sou quem você procura, porque nessa época eu nem morava nessa cidade. Mas meu primo se chama Leandro Santos da Silva e estudou aí nessa época. Será que não é ele?”.

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Meu coração deu um pulo! Ele me passou o contato do primo. Adicionei o tal primo, mandei mensagem, expliquei a história toda do caderno, do bilhete. A ansiedade batendo forte.

E aí, a resposta: “Cara, que história maluca! Lembro vagamente de um projeto assim, mas pra ser sincero, não lembro de ter escrito esse bilhete não. Mas e aí, o projeto deu certo mesmo?”.

Pois é. Não era ele. Ou pelo menos, ele não lembrava de jeito nenhum. Conversamos um pouco, rimos da situação. Ele até era gente boa, mas não era o meu Leandro. Fiquei meio brochado, confesso. Tanto trabalho pra nada.

O que eu aprendi com isso tudo

No fim das contas, não achei o Leandro Santos da Silva original do bilhete. O caderninho continua aqui, com o mesmo bilhete grampeado. Mas essa busca toda me fez pensar em algumas coisas. Primeiro, como tem gente com nome igual nesse mundão, né? É uma loucura.

Segundo, mesmo não achando o cara, a intenção de agradecer, de reconectar com uma boa lembrança, já valeu a pena. Me fez revirar o passado de um jeito bom. E conheci outro Leandro Santos da Silva gente fina no processo, mesmo que por acaso.

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E o mais importante: me fez valorizar ainda mais esses pequenos gestos de gentileza, como aquele bilhete. A gente nunca sabe o impacto que uma palavrinha de incentivo pode ter na vida de alguém, mesmo anos depois. Talvez o verdadeiro “projeto que deu certo” não fosse o do desenho, mas essa vontade de reconhecer o bem que alguém fez, mesmo que anonimamente ou sem se lembrar.

Então, se você é um Leandro Santos da Silva por aí e me deu um bilhete de incentivo na faculdade há uns bons anos, obrigado! E se não foi você, obrigado também pela paciência de quem eu incomodei na busca. A vida é cheia dessas, né?

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