Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma experiência bem legal que tive mexendo com um joguinho do Menino Maluquinho. Preparem-se que lá vem história!
Tudo começou quando meu sobrinho, que adora o personagem, me pediu ajuda pra criar um jogo simples, tipo aqueles de antigamente. Topei na hora, claro! A gente ia fazer um jogo do Menino Maluquinho!
Primeiro, peguei um papel e caneta. A gente precisava definir o que o jogo ia ter. Pensamos em um monte de coisas: o Menino Maluquinho correndo pela cidade, pegando panelas na rua (clássico!), fugindo do Junim… No fim, decidimos que ia ser um jogo de plataforma simples, com o objetivo de chegar no final da rua e encontrar a Julieta.
- Desenhei os personagens: O Menino Maluquinho, claro, com a panela na cabeça, a Julieta, o Junim pra atrapalhar…
- Criei os cenários: Ruas de São Paulo, com casas coloridas, postes de luz e até um cachorro vira-lata latindo no fundo!
- Defini as regras: Pular, desviar, pegar a panela pra ganhar pontos… Coisas simples pra criança entender fácil.
Depois do desenho, a parte mais legal: colocar tudo no computador! Usei um programa bem básico pra criar os sprites e os cenários. Confesso que apanhei um pouco no começo, porque não sou nenhum expert em design gráfico, mas com a ajuda do meu sobrinho e alguns tutoriais online, a gente conseguiu um resultado bem bacana.
A Programação! Que sufoco!
Aí veio a parte que me deu mais trabalho: a programação. Nunca fui muito bom nisso, mas me virei com a ajuda de umas ferramentas de criação de jogos que são bem fáceis de usar. Arrastei e soltei um monte de blocos, liguei uma coisa na outra, e voilá! O Menino Maluquinho começou a pular na tela!
Dei umas boas risadas quando vi o personagem se mexendo, meio travado, mas se mexendo! Fui ajustando os controles, a velocidade, a gravidade… Um monte de detalhes pra deixar o jogo mais divertido e menos frustrante.
Depois de alguns dias de trabalho (e algumas noites em claro), o jogo estava pronto! Mostrei pro meu sobrinho, que pirou na hora! Ele jogou, jogou, jogou e não cansava. Foi a melhor recompensa que eu podia ter!
Claro que o jogo não é nenhuma obra-prima, longe disso. Mas foi uma experiência incrível, que me ensinou um monte de coisas e me aproximou ainda mais do meu sobrinho. E o mais importante: a gente se divertiu muito criando o nosso próprio jogo do Menino Maluquinho!
E vocês, já se aventuraram a criar um jogo? Compartilhem suas experiências nos comentários!