Ah, James Rodríguez no Monaco… Lembro bem dessa época. Foi logo depois que ele arrebentou no Porto, né? A expectativa era gigante, todo mundo falando que o Monaco tava montando um super time pra bater de frente com o PSG. Eu mesmo fiquei super animado, acompanhava tudo que saía sobre a transferência.

Comecei a tentar assistir aos jogos do Campeonato Francês, o que na época nem era tão fácil aqui pra gente. A gente se virava como podia, né? Buscava uns links aqui, outros ali. Lembro de ver ele jogando ao lado do Falcao García de novo, aquela dupla que já tinha dado certo no Porto. Era uma promessa danada!
Minha Saga Pessoal com a Camisa
Aí que entra uma história minha. Eu fiquei tão empolgado com a chegada dele lá que cismei que queria a camisa do Monaco com o nome e número dele. Parecia simples, né? Que nada! Foi uma trabalheira.
- Primeiro, achar onde vendia que entregasse no Brasil já foi um parto.
- Depois, o preço era um absurdo com a conversão e o frete.
- Pior: demorou uma eternidade pra chegar, quase dois meses!
Quando finalmente chegou, a qualidade nem era essas coisas todas pelo preço que paguei. Fiquei meio frustrado, pra ser sincero. Gastar aquela grana toda, esperar mó tempão… pra isso? Meio que tirou um pouco do brilho da coisa toda pra mim naquele momento. Era só uma camisa, eu sei, mas poxa, a gente cria aquela expectativa, né?
Voltando ao campo… O James jogou bem lá, fez gols, deu assistências, mostrou a classe de sempre. Ninguém pode negar. Mas, sei lá, pra mim, parecia que faltava alguma coisa. Talvez o time todo do Monaco, apesar dos craques, não tenha engrenado como se esperava. Era muito nome junto, mas em campo nem sempre funcionava como um relógio. Minha impressão, claro.
Ele não ficou muito tempo, né? Logo depois da Copa do Mundo de 2014, onde ele foi o cara, o Real Madrid veio e levou ele. Foi rápido. Olhando pra trás, Monaco foi claramente uma ponte. Uma vitrine de luxo, digamos assim. Ele chegou, mostrou serviço, valorizou ainda mais e partiu pra um gigante. Faz parte do jogo.

Pra mim, essa passagem dele pelo Monaco sempre vai ter essa lembrança meio agridoce por causa daquela novela da camisa e da sensação de que o super time prometido não entregou tudo que podia. Mas o talento dele brilhando ali, isso é inegável. Foi bom de ver, mesmo com os perrengues pra acompanhar e a decepção com meu “manto sagrado” que demorou pra chegar.