E aí, galera! Hoje eu resolvi me aventurar em algo um pouco diferente, e o tema foi “foto de rolona”. Vou contar pra vocês como foi essa saga, desde o comecinho até o resultado final. Prepara a pipoca que lá vem história!

A Ideia (Maluca)
Tudo começou quando eu estava de bobeira, pensando em como inovar nas fotos. Aí, do nada, me veio essa ideia: “foto de rolona”. Eu nem sabia direito o que ia sair disso, mas a curiosidade falou mais alto. Pensei, “por que não?”. A ideia era simples: pegar uma lona, dessas de construção mesmo, e usar como fundo pra umas fotos.
Mãos à Obra!
Primeiro, fui atrás da tal lona. Consegui uma emprestada com um amigo que tinha acabado de fazer uma reforma em casa. A lona era enorme, azul e estava meio sujinha, do jeito que eu queria! Meio rústico, sabe?
Com a lona em mãos, escolhi o local. Decidi fazer as fotos num terreno baldio perto de casa, que tem um visual meio abandonado. Achei que combinaria com a vibe da lona.
Chamei um amigo pra me ajudar a segurar a lona e comecei os testes. A gente esticava a lona de um lado, do outro, prendia com pedras… Foi uma luta! O vento não colaborava, a lona voava, mas a gente não desistia.
Os Cliques!
Depois de muito sufoco pra montar o “cenário”, comecei a fotografar. Fiz umas poses meio doidas, tentei uns ângulos diferentes, me joguei no chão… Valeu tudo pra ver se a ideia da “foto de rolona” dava certo.

- Primeiro, posicionei a lona esticada no chão, como se fosse um tapete gigante.
- Depois, a gente pendurou a lona, usando umas cordas e uns galhos de árvore que achamos por ali.
- Por último, enrolei a lona em mim mesmo, como se fosse uma roupa. Ficou bizarro, mas engraçado!
O Resultado (Inesperado!)
No fim das contas, as fotos ficaram bem diferentes do que eu imaginava. A lona azul, com as marcas de sujeira e o visual do terreno baldio, criaram um contraste interessante. Algumas fotos ficaram com um ar meio artístico, outras ficaram engraçadas, e teve até umas que ficaram meio assustadoras!
O importante é que eu me diverti pra caramba fazendo essa experiência. E aprendi que, às vezes, as ideias mais doidas podem render resultados surpreendentes. E você, já tentou algo parecido? Conta aí nos comentários!