Inscrições para o campeonato mundial beach tennis? Saiba como participar agora!

Então, galera, vou contar aqui como foi minha saga acompanhando o tal do campeonato mundial de beach tennis. Eu já curtia o esporte, jogava de vez em quando com a turma, mas nada muito sério, sabe? Aí comecei a ver na TV os jogos do mundial, eita negócio viciante!

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Acompanhando os Jogos

Fiquei maluco vendo o nível dos caras, principalmente a galera de fora. Lembro bem de ter visto uma dupla italiana jogar, acho que era a Giulia Gasparri e a Ninny Valentini. Minha nossa senhora, parecia que elas tinham nascido na areia, jogavam demais! Uma calma, uma técnica… a tal da Gasparri parecia que adivinhava onde a bola ia. E a outra, a Valentini, nova ainda, mas batia como veterana. Fiquei pensando: “Como é que pode jogar nesse nível?”.

Cada jogo era uma emoção diferente. Eu ficava ali, grudado na tela, torcendo, gritando sozinho em casa. Via os pontos espetaculares, as defesas impossíveis. Aquilo começou a me dar uma vontade danada de jogar mais, de tentar aprender um pouco mais daquelas jogadas.

A Ideia Maluca da Quadra

Aí veio a ideia meio doida: “E se eu montasse uma quadra?”. Sonhar não custa nada, né? Fui pesquisar pra ver como era o esquema. Amigo… quase caí pra trás. Fui ver uns orçamentos, o pessoal falando que uma quadra de vôlei de praia, que é o mesmo tamanho (8x16m), ficava entre uns 40 mil e 70 mil reais! Isso só a estrutura, sem contar a areia!

E a areia? Precisava de um monte, tipo uns 150 a 200 metros cúbicos. Imagina o custo disso! Na hora eu pensei: “Esquece, não vai rolar mesmo”. Não tinha essa grana toda pra investir numa quadra, era só um sonho mesmo.

Voltando pra Realidade (e pra Areia)

Mas beleza, não desanimei de jogar não. Só tirei da cabeça a ideia de ter minha própria quadra profissional igual à do campeonato. Conversei com uns amigos que também tavam pilhados depois de ver os jogos. Descobrimos umas quadras públicas aqui perto, meio largadas.

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  • Primeiro, fomos lá dar uma olhada. Tinha mato crescendo, rede rasgada, areia suja.
  • Combinamos um mutirão num sábado. Levamos vassoura, rastelo, saco de lixo.
  • Demos uma geral boa na areia, tiramos o lixo todo, capinamos em volta.
  • Um dos caras tinha uma rede velha em casa, a gente remendou e colocou no lugar.

Deu um trabalhão, passamos o dia todo lá no sol quente, mas valeu a pena. Não ficou uma Brastemp, longe disso, mas ficou usável. Agora, direto a gente se encontra lá pra bater uma bola. Não tem o glamour do campeonato mundial, nem jogamos como a Gasparri ou a Valentini, óbvio, mas a gente se diverte pra caramba.

No fim das contas, acompanhar o mundial me inspirou a jogar mais e a me mexer pra ter um lugarzinho pra praticar com a galera. Mesmo sem gastar uma fortuna, a gente deu nosso jeito. E é isso que importa, né? Botar a mão na massa, ou melhor, o pé na areia!

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