Então, eu tava aqui no meu cantinho, pensando sobre histórias inspiradoras, e do nada me veio a ideia: “Cara, quem é essa Grace Tourinho? Eu preciso saber mais dela!” Tipo assim, eu não tinha nem ideia quem ela era, mas a curiosidade bateu forte, sabe? Falei comigo mesmo: “Vou descobrir essa trajetória, vou pesquisar até o fim.”
Como eu decidi começar
Primeiro, resolvi mergulhar nisso. A ideia veio quando eu tava assistindo um programa de TV sobre mulheres empreendedoras no Brasil, e alguém citou o nome dela, tipo “Grace Tourinho é fera!” Mas não explicou nada, só jogou o nome. Eu pensei: “Po, ninguém fala detalhes, como vou conhecer a história se não tem porra nenhuma?” Foi aí que eu decidi praticar, tipo montar meu próprio projeto de investigação. Peguei meu celular na hora e comecei a fuçar na internet, digitando “Grace Tourinho quem é” em tudo quanto é lugar, mas era só informação rasa, só uns títulos soltos.
Daí, fui pra rede social, tipo Facebook e Instagram, procurando perfis que pudessem ajudar. Comentei em uns grupos locais aqui do meu bairro: “E aí, pessoal, alguém conhece essa Grace Tourinho? Tô tentando aprender mais.” Mas quase ninguém respondeu, só uns likes sem graça. Fiquei frustrado pra cacete, pensando em desistir. Mas aí lembrei de um amigo meu que é jornalista, e liguei pra ele desesperado: “Me ajuda, mano, tô nessa prática de compartilhar trajetórias, e não tô achando nada sólido sobre essa mina.” Ele riu e falou: “Po, Grace Tourinho é uma coach de sucesso, mas pouca gente documenta a história dela direito. Vai ter que ir atrás de fontes mais velhas.”
O processo de ir fundo
Com essa dica, fui atrás. Decidi visitar uma biblioteca pública aqui na cidade, porque pensei que livros antigos poderiam ter algo. Cheguei lá, pedi ajuda a bibliotecária, e ela me indicou umas revistas de negócios dos anos 90. Passei horas folheando, com a cara quase grudada nas páginas. Encontrei uma matéria breve que falava que ela começou como professora, depois virou palestrante, e montou um negócio próprio. Mas tipo, muito superficial, só um resuminho. Fiquei puto, porque era pouco pra contar uma trajetória completa. Pensei: “Caramba, como compartilho isso direito se não tem porra de detalhe?”
Daí, resolvi entrar em contato direto. Através de um conhecido, consegui o número de um assistente dela. Liguei nervoso: “Olha, sou blogueiro, tô fazendo minha prática de aprender histórias, e queria um papo rápido sobre a Grace.” O cara foi gente boa, marcamos uma call rápida. Na conversa, ele me contou que ela veio do interior, enfrentou muita dificuldade pra crescer, perdeu o emprego num corte, e depois se reinventou dando cursos. Mas ele só tinha tempo pra 10 minutos, então saí com mais perguntas do que respostas. Fiquei pensando: “Meu, é isso? Acho que não dá pra montar um conteúdo bom assim.”
Aí, a parada ficou pessoal. Lembrei de uma época minha, quando eu tava desempregado, quase perdi as esperanças. Naquela hora, a história dela me bateu diferente. Pensei: “Porra, se ela conseguiu, eu posso conseguir compartilhar isso direito.” Fui pra casa, sentei no meu sofá velho, e decido organizar tudo que tinha.

Como eu fechei e compartilhei
Depois de juntar as migalhas, resolvi escrever na hora. Peguei meu caderninho, comecei a anotar os pontos principais:
- Ela começou humilde, como professora.
- Depois virou palestrante, e montou um centro de treinamento.
- A trajetória foi de altos e baixos, inclusive perdas.
Mas tipo, ainda faltava a emoção. Aí, eu invento de colocar minhas experiências, tipo quando fiquei no desemprego, e como isso me ligou à história dela demais. Finalmente, peguei meu blog e postei tudo na mesma noite. Demorei pra cacete, mas saiu: um relato cru, sem firula. O resultado foi massa: amigos comentaram que gostaram da vibe real. E pronto, consegui realizar minha prática completa.